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terça-feira, maio 29, 2012

Conhecimento destrói incertezas

Autor: Gilclér Regina

A vontade de se preparar deve ser maior que a vontade de vencer” Gilclér Regina

Uma afirmação de um diretor de colégio diz: “No mundo real a turma da frente acaba trabalhando para a turma do fundão”. Ou seja, quem faz maior sucesso segundo ele é a turma que ousou mais, que foi mais criativa e esses eram os que sentavam lá no fundo da sala.

Isso lembra aquele aluno que leva o boletim com notas todas vermelhas para o seu pai e este lhe diz: “No meu tempo isso renderia uma bela duma surra”. E o menino diz: “É isso aí pai, vamos lá dar um cacete no professor”.

O ideal de sucesso é unir a disciplina de quem senta na frente com a criatividade de quem senta no fundo da sala. Afinal, não vale afirmar que somente o “bagunceiro” senta lá no fundão.

Estar aberto a mudanças é saber somar criatividade, um pouco desta falsa “malandragem” aliada a conhecimento e disciplina. Conhecimento destrói incertezas… Conhecimento com motivação constrói certezas, constrói resultados!

Estar sempre aberto à mudanças é estar preparado para não ficar pelo caminho… Se você acha que pratica o seu melhor trabalho, dê uma olhadinha no seu colega ao lado e faça um comparativo. Saiba que ele não está dormindo “de touca”.

Existem funcionários ótimos… E existem aqueles que você precisa fazer uma carta de recomendação para o seu principal concorrente! Sua escolha definirá o seu sucesso!

Se você tiver uma ferida e se tratar, com o tempo ela irá cicatrizar… Se você tiver uma ferida e não se tratar, com o tempo ela irá piorar. Portanto, contrariando muita gente, o tempo nem sempre é senhor da razão.Não é o tempo que cura, é a intensidade da ação que você faz hoje é que cura.

Quantas redes de supermercados, quantos bancos, quantas empresas você lembra como as maiores do Brasil num passado recente? E não existem mais…

A vida sempre foi assim: Novos ricos que são ex-pobres e novos pobres que são ex-ricos. 82% das maiores fortunas vêm do absolutamente nada, vêm da pobreza mesmo!

O dinheiro? Não acaba… Apenas muda de mão.

Muitos se perderam pelo caminho por causa da soberba. Muitos sofreram com a síndrome de “ovo de pata”. Lembra-se da fábula? A pata olha para a galinha e diz: “Meu ovo é muito mais bonito que o seu”. Qual foi a resposta da galinha? “O seu é mais bonito, mas não vende”.

Arrogância é assim mesmo, igual mau hálito, todo mundo percebe, menos quem tem!

A “mudança” é uma preocupação dominante no mundo corporativo. Reflita sobre o que gostaria de mudar em você, em sua vida profissional, em sua vida familiar, em sua empresa, em sua carreira e que ainda não teve coragem de fazer?

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/conhecimento-sucesso

quinta-feira, maio 24, 2012

Processo de Criação de Equipes

Autor: Irene Ciccarino

Para engajar pessoas com perfis, comportamentos e historias de vida diferentes numa mesma empreitada é essencial criar um ambiente onde cooperação, confiança e comprometimento sejam possíveis de forma que o conhecimento e a energia possa ser canalizado para um objetivo real, tangível e de beneficio coletivo.

É imprescindível que os membros da equipe vejam as metas como algo possível e importante, que de alguma forma faça sentido em sua teia interna de necessidades e expectativas.

Todo agrupamento de pessoas passa por 3 fases de relacionamento rumo ao seu desenvolvimento quanto equipe: Anomia > heteronomia > autonomia.

O melhor caminho para se entender essas fases é identificando as causas e os principais impactos das diferenças individuais no trabalho em equipe, diferenciando os conceitos de grupo e equipe e reconhecendo funções predominantes no trabalho em equipe

Precisamos também abstrair dos mitos de equipe perfeita e da demonização da hierarquia. Em alguns casos hierarquia e pouco espaço para palpites são vitais para o sucesso da ação, haja visto os casos médicos ou as incursões militares. Quando maior o risco e a precisão necessária menor é o espaço para negociação.

Sylvia Vergara nos diz que “uma equipe precisa de uma identidade em comum para se diferenciar de um grupo de pessoas. Equipes podem estar próximas ou não, mas a identidade permanece.”


Conjunto de pessoas também não é grupo,para isso é necessário ter:

  • Propósito em comum
  • Desejo explicito de estarem juntas
  • Sentimento de pertencimento
  • Sentimento de reciprocidade

Vejamos esse processo de formação:

Grupo primitivo:

Comporta-se como bando – pessoas unidas definido em torno de um líder sem procedimentos e papeis definidos. Sua estrutura é rígida, resistente a aprender com a experiência.

Grupo refinado:

Aberto a crescer e aprender através das diferenças, possui regras, mas está disposto a analisá-las e reformulá-las constantemente para aprimorar seu próprio funcionamento.

Tende a regredir para o estagio de grupo primitivo ante a situações de tensão e ameaça, a menos que sinta que está crescendo com os resultados de seus esforços.

São frutos de “Gestos de Esforços”, onde cada indivíduo adota atitudes antinaturais para se integrar e evitar conflitos.

Equipe:

A equipe funciona como um corpo, um sistema cujas partes individuais, embora conscientes, adotam uma atitude participativa ao ponto que seus feitos são notados como resultados do todo e não podem ser atribuídos individualmente.

Na equipe a realização coletiva engrandece o individuo e essa situação se estabelece por intermédio das lideranças e do comportamento da própria equipe.

A equipe se forma num estado de autonomia, conforme veremos a seguir:

Anomia:

É o período inicial, quando a equipe ainda é um grupo. Acontece quando as pessoas ainda estão se conhecendo ou quando um novo membro chega numa equipe ou grupo ainda em formação.

  • Ausência de diretrizes norteadoras do trabalho
  • Falta de definição de papeis
  • Desconhecimento entre os membros
  • Clima inibidor de entrosamento, atitudes autocentradas e relacionamentos superficiais.
  • Ausência de regras

Heteronomia:

  • Só evolui para o próximo estagio mediante a uma liderança.
  • Definição de objetivos
  • Aderência ou não às metas e metodologias
  • Subutilização dos membros da equipe
  • Disputas pelo poder
  • Fragmentação do grupo (panelinhas)
  • Se o grupo não evoluir para o próximo estagio tende a se manter num relacionamento imaturo e desnivelado pelo binômio dominação-passividade
  • Regras recebidas de fora, o poder exercido, quando é legitimado, atua como um agente externo numa relação de poder-obediencia.

Autonomia:

  • Relações maduras entre o membros
  • Poder rotativo baseado na capacidade de cada membro em contribuir para o alcance da meta
  • Comum acordo na definição de metas e metodologias
  • Recompensa validada pela equipe gerando um clima de satisfação e comprometimento
  • Continuidade do trabalho, mesmo com a saída ou ausência de um dos membros
  • Rodízio de funções levando a uma situação policompetente e multifuncional, dando maior flexibilidade à equipe.
  • Regras geradas dentro do grupo. A liderança faz parte da equipe e seus decisões são reflexos da vontade coletiva.

Na fase de autonomia ou de equipe auto-organizada o líder cumpre sua derradeira atuação, tal qual comentou Peter Drucker. “Para que possam sobreviver, os líderes devem deixar de ser os condutores autoritários do passado e converter-se em integrantes das equipes do futuro.”

Um grupo se transforma efetivamente em equipe quando:

  • Compreende seus objetivos e está engajado em alcançá-los em conjunto
  • A comunicação é efetiva e as opiniões diferentes são aceitas
  • Estabelecem vínculos e as relações são baseadas em confiança
  • Assumem riscos de forma compartilhada
  • A energia é utilizada para o crescimento coletivo, a competição é para vencer coletivamente .
  • Atenção aos processos e esforço contínuo em melhorá-los

Cabe a um bom líder a função integradora de direcionar os esforços e proporcionar o melhor ambiente para a cooperação entre os diferentes talentos, porém as partes também influenciam o todo. Posturas como resistência a mudança, falta de convicção no potencial do grupo em alcançar os objetivos propostos, falta de ética e respeito, desmotivação, excesso de ambição, dificuldade em cooperar, podem atrapalhar de fato o desenvolvimento desse longo processo.

E assim como um bocejo que se espalha exponencialmente num ambiente essas posturas podem de fato se alastrar por todo o grupo e desvirtuá-lo de sua caminhada rumo a sinergia necessária para que possa se intitular como equipe.

Nesse longo processo tanto o patrocínio e direcionamento da liderança quanto a boa vontade e abertura dos profissionais envolvidos são necessários.

A equipe é um elemento de síntese, onde diversos ingredientes até mesmo antagônicos, numa primeira analise, devem se reconciliar em busca de sua essência complementar.

Conflitos sempre vão existir, mas como dizia Chaplin “Não devemos ter medo dos confrontos… até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.”

Fonte: http://projetointegral.wordpress.com/2012/05/11/processo-de-criacao-de-equipes

quarta-feira, maio 23, 2012

ARRISQUE-SE MAIS!

Autor: Antonio Palmieri

Há muito que se discute qual é o melhor caminho para o sucesso. Já ouvi de tudo desde grandes lorotas até verdadeiros tratados sobre o assunto. No mercado, por exemplo, existe uma enorme quantidade de livros de autoajuda que se dispõem a essa tarefa, quando não, muitos “intitulados” de gurus lotam plateias desfilando infindáveis argumentos e apontando caminhos. O que é verdade e o que é mentira? Nunca saberemos! Pois isso varia de pessoa para pessoa, dependerá de condições econômicas, educação, cultura, crenças enfim de tantas variáveis que precisaríamos de uma vida inteira para chegar a alguma conclusão e mesmo assim ela não seria capaz de criar uma fórmula segura ou um mapa para o sucesso. Segundo pesquisas 8% da população atinge o sucesso, sendo que esse sucesso em questão não significa dinheiro, mas sim satisfação. Quando começamos a entender essa situação e passamos a interpelar as pessoas verificamos que a maioria está descontente com a vida que têm. Quando perguntados sobre o que é o sucesso na visão deles as respostas sempre se reportam aos milionários e suas posses, porém à medida que essa pergunta é dirigida a um grupo de pessoas mais maduras, a resposta é: poder fazer o que se gosta.

Poder fazer o que se gosta! Por que isso é tão difícil de conseguir? Em minha opinião, as pessoas se deixam escravizar por objetivos meramente financeiros, seja pelo sonho da casa própria, seja pela aquisição do carro novo, enfim mil motivos. Com o passar do tempo quando perguntados se são realmente felizes as respostas apontam sempre para o “NÃO”. Insistindo nessa questão e interpelando o porquê das coisas, as respostas mais comuns são: não gosto do que faço, minha vida parece não fazer sentido, não acordo com vontade de trabalhar, a rotina me consome e por ai vai.

Para elucidar essa opinião, outro dia jantava com um amigo e este me contava como as coisas estavam caminhando na empresa em que ele trabalha. Avaliamos desde quando ele iniciou até os dias atuais e percebemos as mudanças de postura tanto dele quanto dos donos da empresa. Para resumir, ele já começou a mostrar indícios de frustração, eu rapidamente lhe disse: pegue seu boné e vá embora, bem que eu queria, disse ele, mas estou amarrado com alguns compromissos. Há cerca de um ano atrás esse mesmo amigo havia me convidado para substitui-lo quando ele saísse da empresa, na época eu respondi que não tinha interesse algum em voltar a ser executivo, pois a vida havia me ensinado que no fundo no fundo, na minha ótica é claro, não valeria à pena, os ganhos não compensariam os sacrifícios. Já vi gente se lamentar que, passou a vida trabalhando uma média de 12 a 15 horas dia e quando chegou o momento de desfrutar as doenças e a morte estavam batendo a sua porta.

Obviamente sei que não é fácil arriscar-se e quando o fazemos as chances de sucesso são pequenas, isso acontece porque o processo de risco envolve principalmente a experimentação, será ela que nos dará pistas ou ensinará o que fazer numa próxima tentativa. É como na ciência onde o cientista faz seus experimentos e com eles aprende e isso se repete até o momento do acerto. Agora que caminho escolher? Tudo na vida é uma questão de escolha, a coragem para seguir este ou aquele caminho dependerá da definição que você tem da vida. Muitos falam sobre qualidade de vida como se isso fosse um período de férias que você tem direito a tirar depois de certo tempo. Qualidade de vida na minha visão é acordar todo dia e ir buscar um novo jeito de viver, procurar as emoções para que elas possam alimentar meus sonhos, e com eles traçar uma nova realidade, não me deixo vencer por nada, cai e cairei tantas vezes quantas for necessário, porém jamais vou me deitar e deixar a vida fugir de mim por medo de tentar.

Fonte: http://palmieripalestras.blogspot.com.br

terça-feira, maio 15, 2012

PPP – Paixão, performance e propósitos!

Autor: Gilclér Regina

Um ser humano sem propósitos é como alguém que se veste, mas não tem para onde ir.” Gilclér Regina

Ao estudarmos a excelência da vida sem dúvida teremos que rever conceitos e falaremos muito de paixão e performance.

Aprende-se que o sucesso na vida não deve ser medido tanto pela posição que a pessoa conquistou na vida quanto pelos obstáculos que ela superou enquanto buscava os seus resultados.

Se você se identificou com os dois primeiros “Ps” então já está pronto. Só falta saber para onde está indo. Pois tudo funciona bem, mas se você não sabe para onde vai acabará andando em círculos.

Se você já é um sucesso, bem remunerado, realizado, faz um trabalho elogiado, por que não considerar isso de alta performance?

Mas deixe-me perguntar: Você ficaria desesperado amanhã se lhe dissessem que não pode mais trabalhar no emprego atual? Continuaria fazendo o que faz pela metade do salário? Continuaria porque precisa em termos financeiros ou porque ama o que faz e não se vê fazendo outra coisa?

A maneira como você responder tem muito a ver com seu nível de desempenho e está relacionada à seguinte questão: Você acredita ou não que está cumprindo um propósito divino para sua vida?

A vida é uma jornada rumo à plenitude… Rumo à paixão… Rumo à alta performance… Rumo ao propósito.

Conforme você muda e se ajusta ao longo dos anos a essas três referências se aproximam, a excelência total é uma realidade cada vez mais presente em sua vida!

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Fonte:http://ogerente.com.br/rede/carreira/paixao-performance-e-propositos

Motivação dá resultado!

Autor: Gilclér Regina

"O ser humano usa apenas 7% de sua capacidade de pensar. Já pensou como seria se usássemos os restantes 93%?."

Hoje o mercado exige que a empresa seja competitiva, tecnológica, mesmo navegando num mar de incertezas, mas oferecendo certezas, novos comportamentos e exige muita atualização.

O ponto central para a construção do sucesso é investir em pessoas, investir em capital intelectual e emocional, em conhecimento.

A conquista de equipes comprometidas constrói as novas verdades, os melhores resultados, o futuro.

O desenvolvimento do potencial humano fortalece a imagem da empresa, a satisfação das pessoas e a garantia de vitórias.

Apesar de que muitas empresas já investem neste sentido, a maioria ainda está distante das inúmeras possibilidades disponíveis para que seus colaboradores ofereçam o melhor.

Falta a consciência de que investir nas pessoas vai dar o resultado desejado. É preciso se jogar mais na educação. Esta é a chave do sucesso.

Uma empresa não pode arcar com o risco de ter um funcionário acomodado e não comprometido com as suas metas. As empresas precisam diminuir custos e aumentar receitas – linguagem de qualquer negócio que gera lucro.

Mas, e as pessoas? Como conquistar o seu comprometimento para essa geração de lucros?

Não existe mágica. Existe trabalho! Se a empresa não quiser perder um funcionário qualificado precisa ter ferramentas adequadas para envolver e motivar esse dentro da sua filosofia.

Com certeza irão sobreviver as empresas e respectivas equipes de trabalho que enxergarem isso rapidamente… Não há mais tempo. O momento exige e o mercado é cruel.

Nosso cérebro é uma máquina maravilhosa, única no planeta, porém, o princípio e o fim do sucesso de um ser humano estarão intimamente relacionados à sua qualidade de pensar e realizar.

Existem pessoas que não sabem e não perguntam… Existem pessoas que sabem e não ensinam… Existem pessoas que ensinam e não fazem. O sucesso é de quem faz!

O segredo para transformar problemas em oportunidades é saber participar da transição do pensamento para a ação. Não basta olhar o problema… Tem que superar! Não basta ensinar… Tem que fazer!

Existem pessoas que são mais que espetáculos de superação… São exemplos de vida. A empresa precisa construir um canal de formação e informação que ajuda na construção de resultados duradouros.

Fonte:http://ogerente.com.br/rede/carreira/motivacao-da-resultado

terça-feira, maio 08, 2012

O sucesso está sempre em questão

Autor: Brad Egeland

Por definição, os projetos são temporários, únicos, têm metas a cumprir, tarefas múltiplas para coordenar… às vezes entre departamentos funcionais e entre organizações muito diversas, e espera-se que tenham um impacto crítico sobre um negócio, uma organização, indústria ou um cliente… dependendo do projeto, obviamente.

Globalmente, as empresas investem bilhões de dólares anualmente em soluções de TI. Além disso, muitas organizações oferecem soluções visionárias que requerem gerentes de projeto experientes para planejar, executar, controlar, e finalizar os projetos à frente de qualquer concorrência. Infelizmente, muitos destes projetos estão em atraso e acima do orçamento, e fracassam. Grande parte de nossas vidas em gerenciamento de projetos é gasta lidando com estes projetos inquietantes e trabalhando para recuperá-los na programação agendada, tanto dentro do orçamento como das especificações. Muitos projetos são cancelados antes mesmo de serem concluídos e muitos superam suas estimativas originais. Os custos financeiros dessas falhas e derrapagens são apenas a ponta do iceberg. O rastro de destruição deixado para trás a partir desses projetos são orçamentos devastados, clientes insatisfeitos, e carreiras de gestão de projeto, por vezes, arruinadas.

No lado sucesso, é comumente citado que mais de 50% de todos os projetos falham de alguma forma. Eles podem ser considerados um fracasso por alguns stakeholders, com base em um ou mais dos três fatores determinantes de sucesso de um projeto: a entrega dentro do prazo, dentro do orçamento e com a satisfação do cliente. Alguns estudos sugerem que menos de 20% dos projetos são concluídos dentro do prazo E do orçamento. Nas organizações maiores, as notícias são ainda piores: estudos têm mostrado que menos de 10% dos projetos em grandes empresas são entregues dentro do prazo e do orçamento. E, mesmo quando esses projetos prosseguem mancando até a conclusão, muitas vezes não são mais do que meras sombras de seus requisitos funcionais originais.

Hoje, quando os gerentes de projeto assumem um projeto, devem enfrentar a realidade de que muitos clientes estão cada vez mais conscientes de como os projetos devem estar alinhados com os processos de negócio e com a estratégia. Como resultado, esses clientes esperam que os gerentes de projeto sejam capazes de traduzir as suas necessidades em implementações eficazes. Os gerentes de projeto devem estar preparados para assumir o compromisso, liderar suas equipes ao longo da execução do projeto e fazer as perguntas certas para obter um conjunto detalhado e completo de requisitos para construir uma solução adequada, e serem líderes fortes para manter o cliente engajado e contribuindo para o sucesso do projeto.

O fato é que o sucesso está sempre em questão em projetos. Na prática, quase sempre se assume que uma solução será entregue conforme os compromissos assumidos. Como gerentes de projeto, devemos tomar isso como um desafio para superar nosso desempenho, entregar mais e motivar nossas equipes de projeto a fazerem o mesmo. Hoje, mais do que nunca, espera-se que façamos mais com menos e que usemos habilidades diversas para entregarmos projetos de alta tecnologia que são muitas vezes inovadores e impulsionadores da carreira por natureza. Concentre-se nas melhores práticas, no que o cliente precisa (e não apenas no que ele quer), e seja o líder forte e o confiante criador de decisões que nos coloca nesta posição no primeiro lugar… e gera o sucesso para os nossos clientes de projeto e para as organizações.


Fonte: http://stakeholdernews.com.br/artigo/o-sucesso-do-projeto

quinta-feira, maio 03, 2012

No risk, no fun!

Autor: Luiz Roberto Fava

Quando estive na Austrália, em férias, e para conhecer meu neto, em uma conversa com meu genro, ele exclamou:

- No risk, no fun!

Ou seja, onde não houver risco, não haverá emoção.

Esta frase me fez pensar em duas coisas.

Em primeiro lugar, o que é risco?

Risco é uma probabilidade de um evento qualquer que, ao ocorrer, pode causar algum tipo de dano.

O risco pode acontecer em qualquer momento do nosso cotidiano sendo que, muitas vezes, nem o percebemos.

Um exemplo típico é atravessar um rua fora da faixa de pedestres. Neste caso existe o risco de ser atropelado.

O risco pode ser avaliado e/ou medido quando, por exemplo, recebemos uma promoção, mudamos de emprego, começamos um novo relacionamento, etc.

Imagine-se, leitor ou leitora, em um barco a remo. Você põe força nos remos e, em uma superfície sem ondas, tranquila, o barco desliza suavemente. Seus movimentos são repetitivos. Não existem obstáculos a serem superados. Sua travessia não apresenta risco algum até o seu término.

Agora, imagine-se em um caiaque praticando rafting. Você vai por uma corredeira e terá que superar inúmeros obstáculos como pedras, quedas d’água, a força do rio…, o que é natural neste tipo de esporte. Só que, neste caso, você terá muitos riscos até o seu término.

Imaginou-se nas duas situações? Então responda: em qual das duas situações você se divertiu mais?

Se você respondeu que foi na primeira situação, pode ser que você seja uma pessoa mais racional, previsível, acomodada e que tenha um certo medo de correr riscos.

Se você respondeu que foi a segunda situação, você é ciente que, para alcançar um objetivo é preciso correr riscos.

Existem autores que afirmam que a palavra RISCO vem do latim RISICU, que significa OUSAR, isto é, atuar perante o perigo.

E, para ousar, ter uma atitude empreendedora, é necessária uma série de competências como criatividade, flexibilidade, destemor, foco e persistência, entre outras.

Qualquer caminho, qualquer jornada, qualquer aventura que desejamos seguir ou vivenciar, apresenta obstáculos a serem superados e riscos que podem nos levar ao fracasso.

O que faz um rio quando encontra um obstáculo em seu caminho? Ele para? Fica esperando alguém removê-lo? Não. Ele simplesmente procura contorná-lo e seguir adiante.

Esta é uma lição que deveria servir de exemplo a todos nós quando a insegurança, o medo de fracassar ou a vontade de desistir comecem a se manifestar para abortar a nossa jornada.

Para vencer os obstáculos, e os riscos a eles inerentes, é necessário desenvolver, durante a jornada, uma atitude de prudência.

Às vezes é preciso recuar um passo para poder se avançar dez passos, tática semelhante à usada por exércitos em guerra. E você, certamente, quer vencer esta “guerra”.

Correr riscos faz parte da nossa Vida. Diariamente estamos correndo uma série de riscos: assalto, sequestro, quedas e fraturas ósseas, sofrer uma frustração, etc.

Augusto Cury, em seu livro As quatro armadilhas da mente e a inteligência multifocal (Ediouro, 2009), nos diz:

Eliminar todos os riscos da humanidade geraria pessoas autoritárias, individualistas, ensimesmadas, agressivas, deprimidas, entediadas.

O risco implode nosso orgulho, esfacela nosso egocentrismo, nos une, nos estimula a criar laços e experimentar a difícil arte de depender uns dos outros.

Sem riscos a psique não teria poesia, criatividade, intuição, inspiração, coragem, determinação, espírito empreendedor, necessidade de conquista. Sem riscos não conheceríamos o sabor das derrotas nem o paladar das vitórias, pois elas seriam um destino inevitável, não o fruto de batalhas. Sem riscos não erraríamos, não choraríamos, não pediríamos desculpas, não teríamos necessidade de humildade em nosso cardápio individual.

Para se lograr a liberdade, necessitamos ser ousados. E ousadia significa correr riscos.

Não tenha medo de correr riscos. Lembre-se que:

O risco deriva do fato de você não saber o que está fazendo. (Warren Buffet)

Para o prêmio ser grande, a aposta tem que ser arriscada. (Beto Loureiro)

Quem triunfa sem risco, sobe no pódio sem glória. (Augusto Cury)

Em segundo lugar, o que é transformar trabalho em diversão?

Gosto muito da frase que diz: quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

Você já se fez esta pergunta? Ainda não?

Você faz sempre tudo igual? Vive na sua zona de conforto?

Se a sua resposta foi SIM às perguntas acima, não se esqueça que tudo está em constante mutação. E você, além de não se aperceber desta realidade, continua fazendo as mesmas coisas e do mesmo jeito.

Quem quer transformar trabalho em diversão precisa, inicialmente, sentir-se livre. Livre dos mesmos pensamentos, da mesma forma de agir, das mesmas atitudes. E somente quando se é livre, nos tornamos mais criativos e inovadores a ponto de nos transformamos e ao nosso entorno.

Sei que o caminho não é fácil. Mudar não é fácil. Mas se você acreditar em si mesmo, o processo fica facilitado.

Veja o que o antropólogo Joseph Campbell (1904-1987) descreveu em seu livro The hero of a tousand faces (O herói de mil faces). Denominada a jornada do herói, ela é composta de doze estágios:

1º – Mundo comum

É o mundo normal do herói, a vida do dia-a-dia, a zona de conforto.

2º – O chamado da aventura

A rotina do herói é quebrada por algo insólito, inesperado, incomum.

Algo se apresenta ao herói: uma busca, uma jornada, um problema, um desafio,uma aventura.

É quando ele e vê obrigado a fazer algo novo, a sair da mesmice.

3º – Recusa do chamado ou reticência do herói

O herói se recusa ou demora a aceitar o desafio, geralmente por sentir medo. Ele reluta, não quer envolvimentos e prefere seguir sua vida.

4º – Encontro com o mentor ou ajuda sobrenatural

O herói encontra um mentor que o faz aceitar o chamado, o treinará para a aventura e será o responsável para desenvolver as habilidades necessárias para a jornada.

5º – Cruzamento do primeiro portal

O herói abandona o mundo comum para entrar no mundo especial ou mágico, É o “ponto sem retorno”.

6º – Provações, aliados e inimigos

Neste novo ambiente o herói enfrenta testes, encontra aliados e enfrena inimigos, de forma que aprende as regras deste mundo novo. Tudo com a finalidade de qualificá-lo para vencer.

7º – Aproximação

O herói se aproxima do seu objetivo, tem êxito durante as provações e segue em frente.

8º – Provação difícil e traumática

A maior crise da aventura, de vida ou morte. É a luta com o antagonista.

É onde existe maior tensão.

É o auge da crise.

É o momento que pode levar ao êxito ou ao fracasso da jornada.

9º – Recompensa

O herói enfrentou a morte, seu maior desafio, venceu o medo e ganhou uma recompensa (“o elixir”).

10º – O caminho de volta

O herói deve voltar ao mundo comum. Mas ainda corre os perigos do mundo novo. Os inimigos continuam de olho nele.

11º – A ressurreição do herói

Outro teste no qual o herói enfrenta a morte. Deve usar tudo o que foi aprendido para derrubar seu pior inimigo.

É uma espécie de exame final.

12º – Regresso com o elixir

O herói volta para casa com o “elixir” e o usa para ajudar a todos no mundo comum.

Ele volta transformado e nunca mais será o mesmo.

Quando você acreditar que pode mudar algo ou “fazer algo pela primeira vez”, acredite nessa ideia, vá em frente. Mesmo correndo o risco de não dar certo e das opiniões dos “do contra” e daqueles que vão lhe achar maluco ou “louco de pedra”.

Se você partir para a execução de sua ideia sabendo de tudo isso, certamente você terá uma força interior inabalável (automotivação) que o levará a atingir o seu objetivo.

E, certamente, você o fará sem desespero, sem estresse, sem ansiedade e angústia. Tudo fluirá de uma forma bem melhor.

E, ao chegar ao final de sua jornada, você verá que o seu projeto pode até ter lhe dado um trabalho insano, mas você o desenvolveu de uma forma alegre e divertida.

O seu trabalho se transformou em uma grande diversão devido única e exclusivamente à sua atitude, mesmo sabendo que iria correr riscos.

Lembre-se também destas frases:

- A obra sempre parece fácil quando trabalhar é um prazer. (Cardeal de Bernis)

- Nunca trabalhei em minha vida -era sempre pura diversão. (Tomas A. Edson)

- Escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia de sua vida.(Confucio)

Exerça sempre seu poder de ser livre. Ouse, corra riscos e… divirta-se.

No risk, no fun!!!

Fonte: http://favaconsulting.com.br/riscos-e-desafios/

quarta-feira, maio 02, 2012

Tempo e saúde: Um casamento “perfeito”?

Autor: Luiz Roberto Fava

Cheguei ao aeroporto de Guarulhos de madrugada para o check in com destino à Austrália e escala na Argentina para troca de aeronave.

São três horas da manhã e, no balcão da companhia aérea, recebo a notícia que o voo para Buenos aires, previsto para as seis da manhã, sairá com atraso de duas horas.

Ao saber disso, o patriarca da família que estava atrás de mim começou a se irritar e a vociferar em voz alta. Primeiro coma esposa e depois com todos os que estavam ao seu redor e que aguardavam pacientemente na fila.

Quando chegou ao balcão… coitado do funcionário. Este foi obrigado a ouvir uma enxurrada de impropérios em um volume que mais parecia o alto-falante de um trio elétrico.

Todos estavam estupefatos. Às três horas da manhã aquele balcão mais parecia o pódio de um candidato à eleição de algum cargo.

Enquanto um misto de surpresa e indignação atingia a maior parte daqueles que estavam na fila, um outro tipo de sentimento tomava conta de mim: calma e paz interior.

Esta situação me levou à percepção de como a chamada MODERNIDADE vem influenciando o modo de vida das pessoas e causando nelas uma série de malefícios físicos e mentais decorrentes do estresse.

E se formos buscar mais profundamente uma das causas do porquê de tudo isso, veremos que a falta de tempo é uma das grandes vilãs.

Infelizmente, e desgraçadamente, a vida acelerou.

As pessoas já não tem tempo para mais nada, e a impressão que se tem é que a Vida se resume a dois Ts: tempo e trabalho.

A coisa vem se complicando tanto desde a Era Industrial que, em 1982, o médico Larry Dorsey criou o termo “doença da pressa” para designar os sintomas físicos e mentais que a falta de tempo causa nas pessoas.

Para o teólogo e filósofo Mario Sergio Cortela tudo se transformou em miojo, tudo rápido, pronto em três minutos: o estudo é miojo, os relacionamentos são miojo…

Fazer tudo depressa tornou-se a maneira de ser do cidadão do século XXI porque, para muitos, as vinte e quatro horas do dia tornaram-se insuficientes para fazer tudo.

Para muitas pessoas o dia deveria ter mais que vinte e quatro horas e as agendas mais páginas.

Todo este caos vivido pelo “homem moderno” só serve, em resumo, para movimentar cada vez mais a Economia, e de uma forma cada vez mais rápida. Carl Honore chama isto tudo de turbo-capitalismo,ou seja, vive-se para servir a Economia.

O Homem, hoje, vive para trabalhar mais, consumir mais, ter mais… e acaba se alimentando e dormindo mal, seja em quantidade, seja em qualidade.

E as crianças? Ah! As crianças… Também acompanham este ritmo frenético onde, nas suas agendas constam aulas de idiomas, de música, de esportes, além das aulas normais e das atividades que a escola proporciona.

E, é claro, as consequências de tudo isso são várias e não muito saudáveis:

  • fazer tudo muito rápido leva a erros e ao retrabalho;
  • fazer várias coisas ao mesmo tempo, idem,
  • fazer tudo muito rápido vai lhe estressar e lhe deixar doente, física e mentalmente. Insônia, gastrite, bruxismo, aumento da pressão arterial, problemas respiratórios,ansiedade, depressão,são sintomas clássicos deste estilo de vida. E sem esquecer que eles poderão levar a pessoa ater um infarto agudo do miocárdio, um derrame cerebral e, até, levá-la ao óbito.
  • fazer tudo muito rápido também se reflete no relacionamento com a família. Contamos estórias para os nossos filhos deforma cada vez mais rápida; namorar e fazer sexo se traduzem em uma “rapidinha”, o período de férias passou a ser uma eternidade e a comunicação entre as pessoas da família é feita por recados deixados em post its grudados na porta da geladeira ou do freezer, ou na tela do computador.

Quanto menos tempo temos, mais descuidamos do nosso corpo e da nossa mente. Tornamo-nos irritados, agressivos, sedentários e obesos.

Dormindo mal e comendo mal vamos ter menos energia para enfrentar as tarefas diárias. E aí vamos acabar nos valendo de vários tipos de drogas estimulantes e que podem levar à dependência com todas as suas nefastas consequências.

Não é à toa que o número de acidentes de trânsito tem aumentado, os índices de absenteísmo são cada vez mais altos, a indústria farmacêutica nunca vendeu tanto remédios tarja preta e muitos vem sua produtividade cair sem uma razão aparente.

Quando todos resolvem acelerar para serem cada vez mais rápidos, a saúde será afetada, quer se queira ou não.

Para Carl Honore, vivemos hoje a Era da Fúria: “no afã de andar depressa e ganhar tempo, o Homem é levado à fúria do trânsito, à fúria aérea, à fúria das compras, à fúria dos relacionamentos, à fúria do escritório, à fúria das férias, à fúria da ginástica”.

Em resumo: as pessoas estão se suicidando e não estão se dando conta deste fato.

Para mudar este quadro necessitamos mudar nossa maneira de ser. E isto inclui nossos pensamentos e nossas atitudes.

E como o fazer vem sempre depois do pensar, a primeira coisa diz respeito à mente, torná-la mais calma e mais serena.

Um dos melhores meios para se alcançar este objetivo é através da meditação. Não importa qual o tipo, mas a sua prática. Isto traz inúmeros benefícios, não só para a mente, mas também para o corpo, fatos cada vez mais corroborados por estudos científicos.

Uma pessoa que tem o hábito da meditação diária geralmente tem mais saúde, mais concentração, mais criatividade, são mais reflexivas e menos reativas, são mais relaxadas e menos estressadas, são mais calmas e mais felizes.

Tudo isso não significa que devemos abolir a tecnologia e a sua rapidez de nossas vidas. Devemos,sim, usá-la com sabedoria a nosso favor e não nos deixarmos dominar por ela a ponto de nos tornarmos seus escravos.

Dizia Einstein: “os computadores são incrivelmente rápidos, precisos e burros. Os seres humanos são incrivelmente lentos, imprecisos e brilhantes. Juntos tem um poder que supera qualquer imaginação”.

Só para lembrar: atrás do melhor e mais potente computador existente no mundo (ou que ainda venha a ser desenvolvido), está o Homem.

E só quando o Homem está com a mente relaxada, existirá o espaço necessário para que tudo aquilo que estava “guardado, embutido”, aflore ao consciente.

A meditação é uma ferramenta extremamente útil para enfrentar a vida moderna e toda a sua correria.

Mas também não devemos esquecer o corpo. Arranje sempre um tempo para cuidar dele praticando alguma atividade física.

Para manter a mente calma e,ao mesmo tempo, cuidar do físico, que tal juntar os dois?

Para isso fuja daquelas academias que só cultuam o corpo cm aparelhos que te deixam pior (cansados, suados e sem energia) e a som de ritmos bate-estaca.

Comece a pensar em mudar indo na direção contrária, buscando práticas que acalmam amente e exerciam o corpo.

Um bom exemplo disto é a prática da hatha yoga; um conjunto de posturas e técnicas respiratórias que vão lhe dar maior poder de concentração, deixar sua mente muito mais relaxada e seu corpo mais flexível, mais saudável e menos sujeito a contrair doenças e infecções.

Outra alternativa é a prática de artes marciais, como o judô, o caratê ou o kung fu. Para se desenvolver rapidez nos golpes, é necessário que a mente esteja relaxada e concentrada. Outra forma de praticar exercícios, mas de forma mais suave é representada pela prática do tai chi chuan.

Eu, particularmente, adoro caminhar. Este é o meu exercício favorito para cuidar do corpo e da mente, pois enquanto caminho, pratico exercícios de respiração.

Para mais, enquanto caminho, meu poder de percepção aumenta muito. Consigo escutar o barulho do vento, o canto dos pássaros e admirar a beleza e as cores das flores. Coisas que não se consegue fazer quando estamos com a mente “cheia” ou dirigindo um automóvel.

É também caminhando que tenho melhores ideias e clareza de pensamentos. Consigo me concentrar mais e melhor naquilo que necessito fazer.

Para o aspecto físico, meu corpo só tem a lucrar, pois caminhar, além de gerar mais saúde,causa menos danos do que a prática intensa de exercícios. Sinto-me mais leve e mais saudável para enfrentar o meu dia a dia.

E o que é melhor: é uma forma natural de se exercitar. Não esqueça que o Homem só começou a “acelerar” quando criou as máquinas como o automóvel e o avião. Para mais,caminhar não requer um personal trainner, é gratuito e desprovido de efeitos colaterais.

Meu último conselho: aprenda a gastar um pouco do seu tempo para ter mais saúde física e mental. Assim você não vai gastar tempo e dinheiro com médicos e medicamentos para cuidar dela.

Pense nisso!


Fonte: http://favaconsulting.com.br/tempo-e-saude/