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terça-feira, janeiro 15, 2013

A preocupação só piora os seus problemas

Autor: Evaldo Costa

Você é do tipo que leva problemas do trabalho para casa? Domingo a noite já está pensando nos compromissos de segunda-feira? Diante de um problema, fica pensando nele o tempo todo até o desfecho final? Pois saiba, que a sua preocupação não mudará o resultado dos fatos.

Naturalmente, reconhecer uma certa dose de preocupação é pertinente ao ser humano. É inegável que as pessoas têm inquietude sobre muitas coisas. Há quem se preocupe legitimamente sobre dinheiro e segurança familiar, questões de saúde, relacionamentos pessoais, profissionais etc.

Porém, há outras preocupações que além de não ajudar em nada é até perigosa para a nossa saúde, além de inibir o sucesso. Estou falando daquele tipo de preocupação criada pela nossa imaginação. Como é o caso quando passamos muito tempo pensando sobre algo que poderá acontecer no futuro. Por exemplo, seu time favorito está na liderança do campeonato e sem explicação começa a perder alguns jogos. Então, você tende a achar que ele não será o campeão, passa a sofrer pela falta de bons resultados e pela crença de que será vítima de gozação de seus colegas.

Esse é um tipo de preocupação predatória que deveria ser evitada a todo custo, pois provavelmente ninguém do time para o qual você torce sabe da sua existência. Logo, se preocupando ou não, você não terá qualquer benefício material. Além disso, ainda que ele seja o campeão, a sua felicidade provavelmente não passará de um ou dois dias. Portanto, esse tipo de preocupação não lhe traz nenhuma contribuição, mas tem potencial de causar enormes prejuízos emocionais, e até interferir negativamente em sua jornada para o sucesso.

Para Mary Crowley “A preocupação é um mau uso da imaginação,” Eu acho essa definição bem legal. Ela quase sempre é a raiz do pensamento negativo, do fracasso, frustrações e infelicidade. Se gastamos muito tempo imaginando todas as coisas ruins que podem acontecer em nossa vida, vamos acabar nos tornando uma pessoa conscientemente problemática e distante da solução consciente.

Por exemplo, imagine a pessoa que acaba de receber um diagnóstico médico de doença grave. Caso ela não seja capaz de dominar a sua imaginação com otimismo, mesmo que o médico tenha errado no diagnóstico, ela tende a se tornar tão preocupada com o que poderá lhe acontecer no futuro, que provavelmente terá dias terríveis e acabará doente de verdade.

Não existe receita de bolo para lidar com as preocupações, mas algumas dicas ajudam. Uma boa maneira de manter a mente arejada é focar o lado positivo das coisas. Por exemplo, se tiver que pensar sobre o seu futuro, que seja de momentos memoráveis. Uma outra dica é viver o momento. Ou seja, eu sei muito bem que o amanhã será o que será. Então, devo deixar para lidar com o amanhã somente quando ele chegar.

Pense nisso e ótimo dia!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/preocupacao-problemas-trabalho

terça-feira, janeiro 08, 2013

Liderança vem de berço!?

Autor: Professor Paulo Sergio

Há muito se discute sobre liderança, principalmente, se há líderes natos. Como disse Drucker, eles até existem, mas, são tão poucos que não podemos depender deles para que as equipes alcancem o sucesso.

Todavia, vejo que realmente existe liderança que vem de berço. Há um grande impacto no comportamento do líder em relação ao estilo da educação que recebeu na tenra idade.

Por exemplo: o filho que desde cedo aprendeu que se chorasse a mãe logo corria alimentá-lo, dar mamadeira, colocar a chupeta, tende a esticar esse comportamento para as demais idades. Mesmo depois que já consegue preparar o próprio alimento, muitos ainda continuam “chorando” para que alguém lhes traga a papinha.

Essa mesma criança facilmente descobriu que se gritasse com a mãe ou com o pai perto das pessoas, eles logo fariam tudo o que ela queria para evitar maiores constrangimentos. Então, a tendência é que, mesmo depois de adulta, ela continue gritando, literalmente, para conseguir o que quer.

O problema é que, na liderança, gritar é o melhor antônimo para criação de equipes. Mandar, por vezes, até é necessário, afinal, o líder precisa ter pulso firme para tomar decisões e apontar direções. Claro que mandar não significa berrar, tampouco ser mal educado.

Infelizmente, tenho visto que muitos líderes trazem comportamentos infantis para dentro das empresas. Alguns querem que as pessoas lhes sirvam, no entanto, não no sentido profissional, de darem resultados, mas, de o bajularem, trazerem cafezinho na sala, tirarem-lhe o casaco, enfim, continuam exigindo papinha na boca e só falta pedir para que o colaborador faça aviãozinho.

Outros gritam, berram com a equipe, imaginando que assim logo terão o que querem. Por um tempo até é possível que consigam pequenos resultados, afinal, algumas pessoas se submetem a esse tipo de liderança por falta de capacidade ou oportunidade para arranjar outro trabalho, porém, com esse estilo do líder ele jamais conseguirá extrair o melhor que o colaborador tem para dar, e, na primeira chance este debanda da empresa, na verdade, do líder.

Liderança é coisa séria, e o único comportamento infantil que podemos ter como líderes é a capacidade de emprestar nossos brinquedos, no caso, nossa competência para que as pessoas e empresas consigam o que querem. Desse modo, nós também conseguirmos o que buscamos.

Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/lideranca-sucesso-empresas/