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quinta-feira, agosto 23, 2012

O líder como motivador de pessoas!

Autor: Gilclér Regina

85% dos líderes apontam a falta de motivação como o maior desafio para atingir os objetivos.” Gilclér Regina

A motivação faz uma equipe atingir uma meta aparentemente inatingível. Se a sua equipe fosse pelo menos 30% mais motivada, o que esse aumento significaria para sua empresa e para os seus clientes?

Líder que é líder ensina que a motivação é um motor em ação e leva você a buscar fazer mais e melhor. E ainda mostra que satisfação, ao contrário, é aquilo que você já conseguiu. Meta é sempre o passo seguinte.

Nos últimos anos, as empresas investiram bilhões na melhoria de processos, de trabalho, em reorganização e qual foi o resultado de tudo isso? Em boa parte delas o resultado foi o caos. Isso porque processos não produzem.

A melhor produtividade só vem quando há o comprometimento das pessoas. A liderança deverá estar sempre sintonizada neste novo canal.

Antes que processos possam ser melhorados, nossa gente precisa ser melhorada. Muita coisa deu errado porque os processos não previram pessoas com baixo moral, sem foco em resultados.

Gente não é máquina – nem mesmo se comporta de forma lógica na maior parte do tempo. O líder que não compreender isso não conseguirá resultados de sua equipe.

Gente é 85% emoção e 15% lógica. Pensa e as ideias são baratas e abundantes. O que tem valor é o emprego efetivo dessas ideias em situações que se transformem em ação. Isto é, entra em jogo a palavra mais importante do dicionário: ATITUDE!

Desafios extraordinários produzem pessoas extraordinárias. Vivemos de metas! Irão se destacar aqueles que souberem trabalhar e se relacionar com pessoas.

O líder de sucesso é aquele que sabe respeitar as diferenças individuais e trabalha o potencial de cada um em prol da equipe. Algumas pesquisas apontam que o ser humano é 10% vocação e 90% adaptação. Em minha visão é: 1% inspiração, 99% transpiração e 100% ATITUDE.

Sabemos que 85% dos líderes apontam a falta de motivação como o maior desafio para atingir os objetivos. É provável que nesse momento a sua empresa esteja perdendo mais uma venda, seguramente, não por falta de produto, mas por ausência de motivação da sua equipe.

O que “motiva” o ser humano a fazer mais e melhor o que ele próprio e sua empresa esperam, tem sido um dos objetivos do nosso estudo e nossa pesquisa. E tudo na vida é atitude. O medo da crise é pior do que a própria crise.


Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/lider-como-motivador

quinta-feira, agosto 02, 2012

Faça com força!

Autor: Professor Paulo Sergio

Não há nada de novo em dizer que quando você tem atitudes iguais consegue apenas resultados iguais. Só que isso não é verdade!

Quando você continua fazendo coisas iguais, rapidamente vai colhendo resultados piores.

É um erro pensar que ficar numa zona de conforto faz você permanecer no mesmo lugar. A verdade é que quem se acomoda nela, sem perceber, dá um passo pra trás todos os dias. Um passo para trás na carreira, no amor, nos relacionamentos.

As pessoas querem o sucesso, mas, a maioria pega a definição de sucesso dos outros e passa a vida inteira tentando conquistar algo que, se for conquistado, talvez nem lhe sirva.

Para ter sucesso, você precisa ser incomum. Precisa compreender que os resultados advêm, sim, de quando fazemos aquilo que amamos, mas, em boa parte das vezes, de quando passamos a amar o que fazemos e fazemos isso mais que benfeito!

Há muita coisa envolvida no caminho para que você tenha uma vida e uma carreira cheia de realizações. Hoje, a principal delas, é você entrar com muita força naquilo que pretende fazer. Mas, apenas isso não é suficiente: você tem que fazer a diferença; tem que arrebentar a boca do balão!

Precisamos de mais Pessoas Comuns em busca de Resultados Extraordinários, que façam realmente a diferença no mundo. Pessoas que rompem a barreira das desculpas e assumem a responsabilidade de conquistar resultados incríveis na carreira e na vida, que conseguem terminar o dia e dizer: “sinto orgulho de tudo o que fiz hoje!”.

Engana-se aquele que pensa que ser e ter sucesso é fácil, mas, também se engana aquele que acredita que é impossível.

Admiro gente que conhece seus limites, mas, amo aquelas pessoas dispostas a rompê-los. Todo dia é dia de você entrar com muita força no que for fazer, entrar para ser fora de série, e até considerado meio louco por se comprometer tanto no que faz, seja lá o que for que você faça.

Sonhe, não tenha medo de sonhar. Um sonho pode sim não se realizar e pode deixar a gente frustrado por algum tempo, mas, não sonhar já é uma frustração eterna.

Às vezes, tudo o que um sonho precisa para se tornar real é de alguém que acredite nele e vá com muita competência em sua direção.

Abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/competencia-sucesso-resultados

quarta-feira, agosto 01, 2012

Um rastro de desorganização

Autor: Ivan Postigo

O mercado aquecido gerou resultados positivos, inflou a estrutura das empresas, mas agora com o desaquecimento começa a cobrar seu preço.

De uma forma bastante interessante, um empresário nos perguntava em um encontro: – Como desmonto esse circo, demito o palhaço ou vendo o elefante?

Gosto dessa imagem, porque também já usei o circo como exemplo de gestão algumas vezes. Como vício de raciocínio, estamos atentos ao palhaço e ao elefante, mas poucas vezes ao circo como um todo, até que a lona venha ao chão!

O crescimento empresarial sempre deixa um traço de desorganização. Os motivos são muitos, como a falta de foco operacional, a fragilidade na qualificação da equipe, o impacto da velocidade do crescimento, a falta de domínio técnico para a gestão dos novos produtos, canais e clientes, o choque provocado pela necessidade de desenvolvimento de novos modelos mentais em função de uma nova cultura que se estabelece. Assim, o assunto se mostra complexo.

Não basta crescer em um período, é preciso consolidar posições. Em momentos de desaquecimento de mercado, o encolhimento gera novos conflitos na gestão.

A nova cultura, quando não mantida, não consegue ser substituída pela velha cultura que já não mais existe. Há, com isso, um estado desconhecido que precisa ser administrado.

A estrutura inflada, necessariamente, no momento de aquecimento, tem um custo nem sempre suportável com a queda dos negócios, e reduzi-la representa risco para a retomada.

Esses são aspectos que envolvem todas as áreas, comercial, produtiva, administrativa e financeira. Manter a qualidade da gestão, com redução de custos, implica na necessidade de melhoria da produtividade em todos os setores, realizando mais com menos, aspecto que o mercado aquecido nem sempre permite realizar, visto que o foco é vendas e geração de caixa.

O paradoxo se apresenta quando vemos que nos momentos de dificuldade e falta de recursos é que soluções são criadas, mantendo no mercado as organizações criativas e eliminado aquelas sem grande talento para gestão de crises.

Organizações bem sucedidas são aquelas capazes de criar, inovar, explorando novos canais e segmentos de negócios, reduzindo sua dependência de alguns poucos clientes.

A observação de oportunidades de mercado tem levado gestores a manter o foco nos produtos e não nas empresas e suas marcas, com isso, quando há retração, a fragilidade do empreendimento se faz presente.

Grande parte das empresas brasileiras não tem seu valor avaliado pelo mercado, com isso o conceito de gestão limita-se a lucro e geração de caixa, mostrando-se satisfatório quando positivo, sem uma visão de futuro. Quer para investimento planejado, fusão ou mesmo venda.

Essa questão abordei no artigo: Competência em gestão não é conceito é cultura.

A busca do ponto de equilíbrio, que demanda a adequação da estrutura operacional, poucas vezes ocorre com ações planejadas, costuma ser mais emocional.

Isso ratifica o fato que nossas empresas crescem mais por movimentos de mercado do que por ações estratégicas, aspecto que dificulta a busca de rentabilidade em momentos de queda das vendas.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/desorganizacao-negocios-gestao

Competência em Gestão não é Conceito, é Cultura

Autor: Ivan Postigo

Já notou que para algumas pessoas e empresas tudo dá certo, enquanto para outros, por mais esforços que façam, parece que nada se encaixa?

Nesses momentos ouviremos: – Ah, eles têm sorte!

Certamente você leu ou ouviu dizer que sorte é o encontro da oportunidade com a competência.

Poderíamos considerar também que a sorte aparece quando a oportunidade encontra o conhecimento, não?

Diz um amigo que isso é como um conto de fadas: a princesa oportunidade é apresentada ao príncipe conhecimento. Sentem-se atraídos, se casam e distribuem como presente a sorte no reino. Por isso vivem felizes para sempre.

Isso me fez lembrar uma conversa sobre sucesso. A história nos foi contada mais ou menos assim:

Um dia, aborrecidos com os maus resultados, resolvemos fazer uma pesquisa e estudar as razões da enorme sorte de alguns, afinal esta poderia estar ligada à data de nascimento, posição dos astros, cidades e países em que nasceram, horários que se deitam ou acordam, santos que veneram, crenças, padrinhos, enfim a lista é longa.

Apanhamos as trajetórias de vários sortudos e sobre elas nos debruçamos, fazendo comparações, procurando pontos coincidentes.

Depois de horas de estudos, vimos que nada “batia”. Percebemos que o músico praticava doze horas por dia, o jogador de futebol ficava sozinho, depois do treino, repetindo mil cobranças de faltas, o jogador de basquete fazia milhares de arremessos, o atleta corria todos os dias quinze quilômetros de madrugada, o poeta estudava e escrevia durante horas e viviam batendo em portas para conseguir um apoio, o pintor quase não comia para comprar as tintas que consumia em um ritmo frenético, e assim as histórias se repetiam.
O único ponto comum é que foram vistos, seus talentos percebidos e valorizados.

Ainda não contentes, resolvemos entrevistá-los. Descobrimos que fatos como esses ocorrem muitas vezes, mas poucos foram valorizados nos primeiros encontros. Alguns até pensaram em desistir, mas a paixão pelo que fazem é que os impediu.

Refletimos um pouco mais: O sucesso poderia ser devido à técnica que usavam.

Horas de observações e estudos, então concluímos que também não fazia sentido.

Em nossas empresas tentamos todas as técnicas que nos recomendaram, algumas até geraram resultados, mas logo foram abandonadas.

Quando as equipes conseguiam avanços a implantação era demorada e conflituosa, por fim ocorria a solução da continuidade. De modo geral não havia grande envolvimento das pessoas com as novidades.

Observamos que esse fato era muito comum nos poucos cursos e seminários que participamos, achando exagerado o entusiasmo de algumas pessoas com os novos conceitos.

Por essa razão resolvemos fazer algumas visitas e começamos a notar que nessas empresas os fatos formavam um paralelo com as histórias de vida que pesquisamos: Muito estudo, dedicação e trabalho.

O ambiente se mostrou diferente do que temos nossas organizações. As pessoas não só dominavam os assuntos, mas os consideram fáceis de serem tratados e implantados.

A primeira reação foi imaginar que estavam há muito tempo envolvidos com as questões. Para nossa surpresa começaram os projetos há pouco tempo, fato que nos deixou intrigados.

Ao especular sobre várias técnicas percebemos que estas não eram apenas do conhecimento dos seus principais gestores, mas também dos demais colaboradores. Algumas foram implantadas com sucesso e rapidamente.

Nesse momento uma luz se acendeu e entendemos que competência em gestão não é conceito, é cultura.

Esse é o fator que construiu as histórias de sucesso que estivemos estudando.

Nossa missão agora mudou, o segredo foi revelado: Temos que criar e desenvolver esse ambiente em nossas organizações para ter sucesso.

Realmente temos que concordar com o que nos foi relatado, e você como vê essa questão na sua empresa?

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/conhecimento-e-competencia-para-o-sucesso