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quinta-feira, dezembro 16, 2010

Grandes ideias, projetos inacabados

Autor: Ivan Postigo

Um dia você acorda e tem uma ideia que julga fantástica, se apressa para ir ao escritório, chegando lá descobre que não consegue torná-la uma realidade.

Novos projetos, novas ideias, estão presentes o tempo todo. O “estalo”, como costumamos chamar, pode ocorrer durante o sono, embaixo do chuveiro, tomando cafezinho na padaria, na sala de aula, levando uma bronca do chefe, a beira da piscina, correndo para escapar da chuva, você não escolhe o lugar.

Naquele momento não temos a impressão de receber apenas uma luz, mas de ter todo o caminho na cabeça, com a clareza necessária.

A dificuldade começa quando você resolve explicar para as pessoas o que tinha em mente ou quando resolve escrever “o fantástico projeto”.

A descrição, muitas vezes, não passa da quinta linha da redação e quanto mais o tempo passa menos claro os detalhes ficam. Nossa reação pode ser simplesmente deixar aquela questão de lado, nos irritarmos tentando recuperar os detalhes que acreditávamos estar em nossa mente e se apagaram, ou, muitas vezes, ficar lutando com os “flashes” freqüentes que nos provocam.

Quando temos uma questão pendente, a qual gostaríamos de dar um melhor encaminhamento, nosso subconsciente fica lá, sem que percebamos, procurando uma solução.

Quando a enxurrada de informações e supostas soluções vêm à tona fica difícil registrar todos os detalhes, mas podemos usar uma técnica para acomodá-las.

A técnica é simples e consiste em fazer o máximo de perguntas possíveis para que possamos concatenar as ideias.

O que, como, quando, porque, onde, para quem, quem, para que, podem conduzir o trabalho, facilitando sua estruturação.
Há um ditado que diz: Para se encontrar a resposta para uma questão basta perguntar sete vezes por quê?

A condução de um problema com perguntas facilita a busca da solução, organiza o pensamento e a forma de especulação.
Um projeto capaz de responder a todas as perguntas é um projeto estruturado, onde se buscou antever problemas e antecipar soluções, portanto a técnica das perguntas aqui encontra forte respaldo.

Sendo isso tão óbvio porque não aplicamos a técnica com freqüência?

Pelo simples fato que nos falta método, normalmente, para condução de questões mais complexas.

A nossa impaciência, frequentemente, não nos permite explorar e materializar boa parte de nossos pensamentos.

Note que em reunião e em trabalhos em equipe é muito comum a tentativa de imposição de opiniões, mais até do que de exploração de possibilidades.

Pudéssemos pegar qualquer projeto em um laboratório, ou mesmo em uma universidade, e confrontá-lo com os semelhantes desenvolvidos mundo afora, ficaríamos surpresos com as barreiras à exploração dos diferentes pontos de vista e em relação às perguntas que poderiam ter sido feitas.

Você já se surpreendeu com o sucesso de um projeto que já lhe tinha ocorrido, mas não levou muito a sério?
Não se preocupe, não se aborreça, você não é o único.

Impaciência, teimosia, convicção, soberba, qualquer que seja a razão, supere-a e, na próxima vez, dê mais crédito às sugestões que lhe forem dadas, principalmente quando envolverem suas ideias e comece a levá-las mais a sério.

Muitas garantirão o seu sucesso!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/solucoes-para-o-sucesso

sexta-feira, dezembro 10, 2010

A construção do sucesso!

“São as atitudes que escrevem a nossa história, e não nossas expectativas”. * Gilclér Regina

Autor: Gilclér Regina

O pensamento do sucesso começa com ideias, sonhos, atitudes, educação e planejamento. Tem muita gente que defende a ideia de que para alcançar o sucesso profissional basta querer e querer intensamente. É isso, provavelmente, a primeira atitude de um vencedor. Mas de nada vai adiantar desejar, se os planos não saírem do papel. Grandes ideias nascem e morrem todos os dias por falta de um plano de ação que dê sustentação à ideia. São as atitudes que escrevem a nossa história, e não nossas expectativas.
  
Muitos dos que fazem sucesso afirmam todos os dias que não ficam esperando o sucesso bater às suas portas. Gosto sempre da afirmação do Abílio Diniz: “Enquanto alguns sonham com o sucesso, nós acordamos cedo para fazê-lo”. Ninguém chega onde quer chegar profissionalmente por um golpe de sorte.

Foi-se o tempo que um currículo recheado de excelentes universidades e MBAs eram certeza de boa colocação profissional. Não faltam exemplos hoje de pessoas com cursos, digamos aqui, apenas razoáveis, que conseguiram encontrar o caminho do sucesso até com mais solidez do que outros que vieram de grandes escolas. Não há crítica aqui ao conhecimento ou a qualidade real das grandes escolas, mas sim a atitude do ser humano ou a falta dela, a diferença está nas decisões e na postura que a pessoa toma em sua vida.

A maior carência no mundo profissional não é de conhecimento e sim de atitude. As pessoas sabem o que tem que fazer, mas não fazem.

Também existem outros ingredientes para se atingir o topo. Segundo meu colega Eugênio Mussak, as pessoas costumam encarar a vida profissional separada da vida pessoal, como se isso fosse possível! Essa é uma visão de curto alcance porque não se pode desenvolver alguém pela metade. Ele ainda fecha essa posição com três pontos estratégicos:

       1. Onde se está.

       2. Onde se quer chegar

       3. O que se está fazendo para chegar lá.

O ser humano é o animal mais frágil do planeta. Ele só consegue ter força quando se une aos seus pares. Essa é uma visão filosófica, mas também muito utilitária. É por essa e por outras que as empresas programam as suas convenções e nós os profissionais somos chamados para realizar palestras que proporcionem reflexão maior sobre o tema da convenção.

Mas é preciso sair do discurso para a ação. Não basta apenas trocar cartões. É necessário cultivar amizades e estabelecer vínculos. Não basta rezar… É preciso ir ao encontro de Deus!

E quando você estiver no topo, lembre-se das palavras do dramaturgo americano Wilson Mizner: “Seja simpático com as pessoas à medida que você for subindo, porque você encontrará com elas à medida que você descer”. Ou seja, humildade não faz mal a ninguém!

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/atitude-para-o-sucesso-profissional

quinta-feira, dezembro 09, 2010

CINCO VÍCIOS A SEREM ELIMINADOS, PARA SE TER SUCESSO

Autor: Roberto Shinyashiki

Você tem uma meta profissional sensacional?

Esse é o começo de tudo: saber para onde você quer ir e acreditar que vale a pena chegar lá.

Mas, para realizar a sua meta não basta apenas ser bom. É preciso comprometer-se com seus objetivos e buscar sempre ser o melhor naquilo que faz.

Um profissional comprometido e excelente tem de estar em um estado de alta performance todos os dias da sua vida.

Um profissional comprometido e excelente entende e aceita que a cada meta cumprida, a próxima meta fica ainda mais desafiadora e complexa.

Um profissional comprometido e excelente sabe que a cada nova etapa vencida no caminho do sucesso as expectativas aumentam infinitamente.

Um profissional comprometido e excelente busca se tornar ainda mais produtivo e competitivo, especialmente quando está sob pressão.

Agora, para tornar-se comprometido e excelente é preciso eliminar alguns vícios de postura que podem atrapalhar o seu desempenho e os seus resultados.
Responda às seguintes questões:

1.Onde está você?

Você vive com o pensamento no ontem, no amanhã, ou sempre distante das atividades profissionais que exerce a cada momento?

2.Como é você?

Você percebe que muitas vezes se sente vulnerável, frágil, influenciável ou aberto a sugestões negativas e improdutivas?

3.Como você se posiciona?

Você frequentemente se sente confuso, agitado, ou mesmo acomodado?

4.Como são seus pensamentos?

Você se sente perdido, sem visão da situação?

5.Como você trabalha com seus colegas?

Você percebe que muitas vezes tem atitudes egoístas, que prefere ficar isolado, ou que age de modo individualista?

Talvez você ache que estou sendo duro demais, certo? Mas se você quer ser um profissional campeão, de sucesso, então não pode deixar de ser duro com você mesmo.

Campeões têm fibra e não fogem da luta, seja ela externa, ou aquela interna, que pode minar sua autoconfiança e o desviar de seus objetivos.

Se você se identificou em algumas dessas situações, vá à luta para mudar essa postura. Profissionais campeões são especialistas em transformar dificuldades em desafios e desafios em motivação para buscar vitórias.

Um grande abraço,

Roberto Shinyashiki

Fonte: http://shinyashiki.uol.com.br/blog/index.php/2010/12/cinco-vicios-a-serem-eliminados-para-se-ter-sucesso/

E esse tal de equilíbrio... Como harmonizar pessoas e resultados nos negócios

Autor: André Dametto

Responda com franqueza: você está alcançando as metas propostas no seu trabalho? Além disso, você está satisfeito com o tempo dedicado ao trabalho? Pois bem, se uma destas respostas foi não, este artigo apareceu na hora certa. Todos sabemos que os negócios impactam os clientes, os acionistas, os colaboradores e a comunidade. Entretanto os modelos tradicionais de gestão ainda preconizam a satisfação de algum público específico, geralmente os donos do negócio. Precisamos evoluir a gestão atual deste modelo funcional para um modelo sistêmico que equilibre resultados e pessoas, incluindo você.

Muito romântico? Não para os acionistas das empresas. Está comprovado que investir neste equilíbrio gera retorno no longo prazo. Pesquisas mostram que investir em modelos de gestão com equilíbrio, como o preconizado pela Fundação Prêmio Nacional da Qualidade, impactam diretamente o faturamento das empresas. Outros fatores da contemporaneidade também revelam a importância e urgência do tema: as pessoas, especialmente os novos talentos da tão incensada Geração Y (nascidos após 1980), não vêem o equilíbrio como um luxo, mas como requisito para o ambiente de trabalho. A escassez de talentos também faz com que estes sejam tratados como joias, sendo o equilíbrio um fator fundamental, especialmente em trabalhos tipicamente intelectuais.

O crescimento da população de idosos e a questão do fator previdenciário farão com que as pessoas queiram e precisem se aposentar mais tarde, o que também demandará uma racionalização do trabalho entre jovens enérgicos e maduros experientes. Com a relevância do setor de serviços na nossa economia, anomalias como funcionários desequilibrados que afetam a experiência de compra do cliente não podem ser admitidas. Finalmente, destacam-se as novas configurações de família, como as de mães solteiras, casais de homossexuais e solteiros convictos, que demandarão novas regras de administração de pessoal.

Mas e você, por onde começar esse tal de equilíbrio na gestão? Primeiramente devemos entender que gestão é alcançar resultados. Para que haja equilíbrio, devem ser acordados resultados que satisfaçam as necessidades dos clientes, acionistas, colaboradores e a comunidade em geral. Percebem alguma semelhança com o antigo conceito de Qualidade Total? Como podemos perceber, desde os anos 80 já se falava do equilíbrio na gestão, mas até hoje vemos funcionários insatisfeitos. O próprio Brasil, conhecido como o país da alegria, samba e futebol, está em segundo lugar no ranking de países com mais casos de burnout, o estresse em estado extremo e prejudicial à saúde.

Buscar o equilíbrio é conviver com os desequilíbrios que caracterizam a Vida, e é preciso definir um foco, um vetor que direcione sua vida e seu negócio. Equilibrar-se não é se tornar um pato que anda, corre, nada e voa. Ou seja, parece equilibrado, mas, sendo mediano, se torna medíocre, sem fazer nada com excelência. O equilíbrio começa em encontrar seu talento, investir no mesmo e lapidar as fraquezas que estejam anulando as qualidades. Empresas e pessoas que se destacaram fizeram bem mais que a média, definiram um posicionamento claro e, a partir do mesmo, priorizaram seus resultados. Resultados estes que são alcançados através de competências, o conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades para realizar uma tarefa. E aí reside a principal causa do desequilíbrio: a falta de alinhamento entre os desafios propostos e as competências para alcançá-los.

Tão importante quanto alcançar o equilíbrio no seu sistema, seja pessoal ou empresarial, é harmonizar-se com o ambiente em que você está inserido. Sendo assim, analise qual é o vetor deste ambiente, ou seja, seus objetivos, valores, metas e processos. Depois, perceba o quanto você está alinhado com este ambiente, e se o mesmo estimula o uso, desenvolvimento e recompensa dos seus talentos. Se você se sentir desperdiçado, das duas uma: ou você não conhece o seu talento, ou este
ambiente não é para você.

E agora, o que você vai fazer pelo seu equilíbrio?

Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/e-esse-tal-de-equilibrio-como-harmonizar-pessoas-e-resultados-nos-negocios

André Dametto (Mestre em Gestão e Inovação (COPPE-UFRJ) com dissertação sobre a questão do equilíbrio pessoal e profissional. Engenheiro de Produção (UFRJ), professor de turmas de pós-graduação, consultor de gestão empresarial. Coach certificado pelo Integrated Coaching Institute (EUA) e palestrante - www.andredametto.com.br - Conheça o projeto www.twitter.com/youbalanced)

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Pessoas Pessoas Pessoas

Autor: Marco Antonio da Silva e Silva

Há um tempo escrevi um artigo sobre comunicação. Ela sempre é apontada como uma das grandes vilãs no que diz respeito a insucesso em projetos. Ainda continuo acreditando nisso, mas acho que a solução do problema é mais complicada que um bom plano de comunicação apenas.

Hoje, sem dúvida nenhuma o relacionamento é um fator crucial que pode levar um projeto, seja ele do tamanho que for, ao fracasso ou ao sucesso!

A menos que você seja o dono da empresa, quem assina o cheque, quem manda soltar e manda prender, a necessidade de um bom relacionamento é um fator chave. É claro que saber gerenciar, comprar, contratar e etc, continuam sendo fundamentais. Mas um GP sem força política e sem se relacionar bem 360º, terá muito mais dificuldade de ter sucesso. Aliás, é mais fácil um GP sofrível, mas com um ótimo relacionamento interpessoal obter sucesso que o contrário.

É importante lembrar que as pessoas não são imparciais sempre. Uma amizade, um favor passado, um favor devido e coisas do tipo sempre contam na tomada de decisões, principalmente na solução de conflitos.

Um bom GP, antes de mais nada, precisa ser um excelente relações públicas, aquele que sempre tenta agradar gregos, troianos e ainda ser ético, correto e decidir o melhor para o seu projeto. Precisa saber medir as palavras e fazer a identificação de stakeholders e key users magistralmente.

Os fornecedores não querem só entregar projetos no prazo e com lucro, elas querem fidelizar seus clientes, vender mais projetos, criar barreiras de entrada e isso acontece muito mais devido a um bom relacionamento que a entrega de 1 projeto de sucesso absoluto. Vejam bem, não estou dizendo que com um excelente RP, será possível fazer entregas de baixa qualidade, muito pelo contrário, as entregas de qualidade deixaram de ser um diferencial de mercado. Muita gente sabe fazer bem feito, mestres são aqueles que fazem o bem feito “com classe”, com “estilo”, ou seja, além das entregas, ainda fazem amigos, estreitam relacionamentos, são admirados pelas equipes por saberem falar, se relacionar e, principalmente, REALIZAR.

Não consigo imaginar um bom Gerente de Projetos tímido ou com problemas para falar em público (e olha que conheço alguns). Já vi projetos que começam a definhar depois que um erro do cliente é exposto para as equipes e, mesmo que o cliente assuma o seu erro, aquela situação será sempre lembrada. No primeiro deslize, teremos vários dedos apontados em nossas caras.

Hoje vejo que um pré-requisito para um Gerente de Projetos de sucesso é ter sido, pelo menos uma vez na vida, professor e vendedor. Essas duas carreiras dão habilidades importantíssimas a um profissional que pretende gerenciar pessoas e situações. Que precisa ter capacidade de síntese, convencimento e explanação de idéias e conceitos. Todos nós precisamos sempre vender algo ou explicar alguma coisa para alguém. Desde um simples flerte até a aprovação de uma mudança de escopo que trará aumento de custo ao projeto, mas com benefícios intangíveis (e estes são os piores para se convencer alguém a investir)

Ainda sobre se relacionar com pessoas, também é importante lembrar que bom relacionamento não está atrelado a ser puxa saco, muito pelo contrário, é preciso ter personalidade, firmeza e elegância para ser admirado por pessoas inteligentes. É preciso ser confiável e cumprir o que se promete.

Sei que é difícil ser este super-homem, mas quem disse que a vida é fácil! Sucesso!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/projetos/sucesso-do-projeto

Felicidade, o eixo da vida

Autor: Ivan Postigo

Um assunto fundamental e extremamente complexo.

O que é a felicidade, como alcançá-la, e, principalmente, conservá-la?

Disse Leon Tolstoi: “A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”.

Para Carlos Drummond de Andrade: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.”

Mahatma Gandhi ensinava que “não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”.

Não podemos esquecer William Shakespeare: “A alegria evita mil males e prolonga a vida”.

E Masaharu Taniguchi, sempre em busca de ensinamentos?
“Não há satisfação maior do que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros”.

Ah, Mario Quintana: “Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade”.

Que tal Erico Verissimo: “Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente”.

Onde arrumei essas frases?

Não procurei, ganhei de presente!

Por que razão? Simplesmente por não ter respondido a pergunta de um amigo.

Quer saber se é uma nova onda, na qual quem trata mal os amigos ganha presentes?

Não, não é. É que eu não tinha a resposta.

Pergunta difícil? Não, muito simples. A resposta é que era impossível.

Você está curioso? E eu pensativo. Gostaria, realmente, de tê-lo ajudado, mas…

Sei não se deixa “amigos na mão”. Você também acredita que amigo que é amigo não aparta briga, chega dando voadora? Foi o que ele me disse quando não respondi.

Ta bom, vou deixar a pergunta com você para que possa ajudá-lo. Ele vai gostar de conhecê-lo.

O chefe lhe perguntou: Você está feliz na empresa?

E ai, tem a resposta? Vamos lá, não se nega ajuda aos amigos!

Meu silêncio o fazia pensar alto: – Se digo que sim, não receberei aumento tão cedo, mas se digo que não, gero uma crise.

Resolvi devolver a pergunta:- Você está feliz?

Ele: – Sinceramente?

Irritante não é, essa pergunta?

Por que eu esperaria uma resposta que não fosse sincera?

Pensou, pensou, e disparou: – Não sei!

Ia me esquecendo, o que é mesmo que você ia dizer a ele, ajudando-o a responder a pergunta do chefe?

Fala alto, não estou ouvindo. Calma!

Note que perguntei se ele estava feliz, e não se era feliz. Afinal, “ser” já está em outro estágio!

Pois é, foi refletindo que ele saiu em busca de argumentos e apanhou as frases. Gostei, então disse: – Passa pra cá.

Ele descrevia seu sentimento de felicidade: Parece um plano inclinado que se movimenta. No centro há um eixo, e eu estou amarrado nele por uma corda.

Giro em volta do eixo, enquanto o plano oscila.

Conseguiu entender?

Eu não sei e ainda mexe com minha labirintite!

O fato, tratado de forma simples e direta, é que a felicidade, realmente, é o eixo da vida.

Há, ainda, a questão do dinheiro. Afinal, ele está preocupado com o aumento do salário, lembra?

A frase no parachoque diria: “Dinheiro não traz felicidade”.

No boteco: “Dinheiro não traz felicidade, manda buscar”

O pobre: “Dinheiro não traz felicidade, mas diminui muito a infelicidade”.

E, Groucho Marx: “Há tantas coisas na vida mais importantes que o dinheiro! Mas, custam tanto!

E assim, vamos girando em torno do eixo, enquanto meu amigo pensa o que vai responder!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/felicidade-na-vida