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segunda-feira, novembro 29, 2010

A dança da chuva: Uma sábia lição para problemas empresariais

Autor: Ivan Postigo

Gestão empresarial mais do que uma ciência é a arte de construir o futuro. A construção do futuro é a materialização dos sonhos.

Todos nós queremos torná-los realidade, mas muitos fraquejam quando as dificuldades aparecem e passamos a acreditar que não nascemos com a “estrela”.

Quando nos maravilhamos com os feitos de Walt Disney não nos damos conta de que nada foi fácil, mas ele nos deixou uma maravilhosa mensagem de incentivo: “Se você é capaz de sonhar, é capaz de realizar. Nunca perca de vista o fato de que tudo aqui começou com um rato”.

A adversidade faz com que alguns homens quebrem, enquanto outros são motivados pelas dificuldades e quebram recordes. Tratar das adversidades requer sabedoria, pois algumas questões requerem ação e não respostas.

Às vezes nos achamos pequeno demais para enfrentar certos problemas e causar algum impacto. Ora, tente dormir num quarto com um pernilongo!

As pessoas sempre culpam as circunstâncias por serem como são, mas as que têm êxito nesse mundo são as que se erguem, buscam as circunstâncias que desejam e, caso não consigam encontrá-las, as criam.

Não nos faltam boas intenções e projetos. Todo mundo quando toma banho tem ideias, mas a diferença quem faz é aquele que toma uma atitude depois que se seca.

Você pode ouvir conselhos, ler palavras de motivação, estudar projetos, conversar com sábios e especialistas, mas o seu sucesso depende de seu comprometimento e de sua disposição para pagar o preço .

Lembre-se sempre que na vida não há refeição grátis.

Cristiane e Ligia, quando iniciavam uma pequena empresa na cidade Sorocaba, que hoje se transformou no Grupo Golphe, encantaram-me com algumas qualidades, o que fez com que nos tornássemos amigos: Inteligência, determinação, generosidade e comprometimento.

Não foram poucas as vezes que as dificuldades bateram às suas portas. Outras pessoas teriam desistido, mas eu tinha certeza que elas não.

Uma noite, enquanto eu as ouvia falar de dificuldades e soluções, a Cris disse uma frase que sempre me lembrarei: – Vamos fazer disto um grande negócio, ainda que reste um único ovo para comer e tenhamos que dividi-lo:

Muitos diriam que isso é coragem, mas eu não. Isso é determinação e comprometimento.

O que elas sempre que souberam?

“Todas as regras de ouro de nada servem a menos que você entenda que o seu sucesso depende de você”.

Muitos fracassos na vida ocorrem porque as pessoas não sabiam que estavam próximas do sucesso e desistiram.

Isso me faz lembrar uma pequena história em que os negócios não iam bem e o empresário estava desanimado, pensando em desistir. Ao vê-lo no pé da escada a esposa sentou-se ao seu lado sem dizer nada.

Deixou que falasse, refletisse, mencionasse as ações que não tinham dado certo e quando viu que este aparentemente não tinha mais nada a contar, fez um longo silêncio, olhou bem fundo em seus olhos, colocou com delicadeza a mão em seu ombro e disse : – Sabe por que eu gosto muito da dança da chuva e ela sempre funciona? Por que os índios não param de dançar até que ela venha.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/comprometimento-e-determinacao-para-alcancar-o-sucesso

Liderança Questionada

Autor: Tom Coelho

“Lidere, siga ou saia do caminho.” (Ted Turner)

A cada dois anos, o mês de outubro é marcado em nosso país pela ocorrência de eleições. Já dentro dos muros das empresas, as eleições não têm data agendada. Elas acontecem constantemente, em campanhas não declaradas de candidatos a cargos hierarquicamente mais elevados. Chefes que querem se tornar supervisores, que desejam assumir gerências, que sonham com diretorias, que pensam estar preparados para a presidência da companhia. Acredite, seu cargo pode, neste momento, estar sendo alvejado por terceiros, provenientes do seio da empresa ou de fora dela. Afinal, toda liderança é situacional e transitória.

É da natureza humana postular sempre o “mais”. Se você tem um carro popular, trabalha para adquirir um mais completo. Se reside em um imóvel alugado, quer comprar sua casa própria. Se ocupa um cargo operacional, tenciona uma posição estratégica e de maior remuneração.

Analogamente, as empresas esperam maior participação de mercado (market share), maior reputação de marca (share of mind), maior lucratividade e rentabilidade (Ebitda). Assim, para potencializar os resultados, acredita-se que o caminho ideal seja promover mudanças. Neste caso, invariavelmente o atalho é trocar a liderança.

Uma pesquisa sobre os motivos das demissões, realizada em maio de 2000 pela H2R e Right Management, a pedido da revista Você S/A, apontou que 61% dos profissionais acreditavam que poderiam perder seus empregos por problemas de atualização, conhecimento e habilidade técnica ou por falta de experiência. Entretanto, 87% das organizações declararam, naquela ocasião, demitir profissionais por causa de suas atitudes, temperamento, falta de garra ou por problemas de relacionamento interpessoal.

Em junho de 2007 pesquisa similar voltou a ser realizada. Desta vez, apenas 32% das organizações informaram demitir profissionais devido às suas atitudes; porém, 29% apontaram como principal motivo os resultados gerenciais não alcançados. De fato, o nome do jogo é “fazer acontecer”.

Quando um time de futebol não vai bem, o técnico é demitido e não todo o elenco. Se em uma sala de aula o rendimento da maioria dos alunos em uma disciplina é insatisfatório, o professor é modificado. Quando cai o número de fiéis em uma igreja, o pastor é substituído. Se a empresa não atinge suas metas, são os líderes que pagam o pato!

A esta altura, você deve estar se questionando sobre o que deve ser feito para defender sua posição. A resposta está em reinventar-se. Seu maior risco é a acomodação. Acreditar que o bom é suficiente onde o ótimo é esperado. Contentar-se com o azul da última linha do balanço, quando a expectativa era cravar indicadores com dois dígitos.

O segredo do sucesso está em demonstrar real interesse pelas pessoas, descobrindo o valor e potencial individual de cada membro de sua equipe, inspirando-os e despertando-lhes a vontade de fazer, e não de cumprir ordens.

Abraham Shashamovitz, ex-vice presidente da Nextel, dizia que para gerenciar uma organização você utiliza os músculos e a razão, mas para liderar de verdade deve usar também o coração.

O mais difícil não é alcançar a liderança. É permanecer no topo. O alto da montanha é de acesso restrito, normalmente de trajeto íngreme, repleto de armadilhas e emboscadas. Mas lembre-se: nunca há lugar para sentar!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/lideranca-nas-organizacoes/

quinta-feira, novembro 25, 2010

Como Identificar, Desenvolver e Engajar Jovens Líderes?

Autor: César Souza

No futuro serão necessários lideres em quantidade muito maior e bem mais eficazes que no passado. E um dos principais desafios das empresas é o de como selecionar, formar, criar e engajar esses “jovens lideres” na organização. Assim como os times de futebol têm dificuldade e identificar e engajar os craques do futuro, as empresas também terão dificuldade em atrair e reter aqueles talentos da próxima geração com potencial de liderança, pois esses possuem valores e atitudes muito diferentes sobre o trabalho e sobre a vida em geral. Os atuais programas de “trainees” ou “jovens talentos” terão de ser revistos, reinventados e readaptados aos novos tempos para que as empresas sejam objeto de desejo dos profissionais competentes.

As grandes empresas estão se reestruturando em unidades negociais menores para se tornarem mais competitivas. Em vez de poucos líderes no topo da pirâmide como no passado, as empresas competitivas passaram a necessitar de muitos líderes em todos os níveis. A Era Industrial separou a estratégia da execução com o intuito de aumentar a produtividade. Pretendeu separar o pensar do fazer. Porém, na Era do Conhecimento as empresas não podem mais se dar ao luxo de privilegiar o pensar apenas no topo. Precisam da criatividade humana em todos os níveis para serem competitivas. A disponibilidade de líderes eficazes – e não mais de gerentes eficientes – para empresariar produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos passou a ser um dos maiores fatores a distinguir as empresas vencedoras. As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático.

Diante desta realidade, as empresas vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras FÁBRICAS DE LÍDERES!

Por essas razões, o líder eficaz passou a ser quem também souber criar condições para que a liderança se manifeste nas outras pessoas. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era que se finda, os líderes do futuro serão aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitam o florescimento da liderança nos outros, identificando e cultivando líderes em todos os níveis.

Na montagem dessa “fábrica de líderes” importante desmistificar o verdadeiro papel do líder, mostrar caminhos, exemplos, referencias e apontar algumas características fundamentais para essa formação.

O desafio não é apenas montar um programa, mas criar uma cultura que inspire os jovens talentos, de forma natural, acrescentando aprendizados importantes para a organização e ao mesmo tempo tornando-os cúmplices e disseminadores da cultura da empresa. Dos valores, das atitudes e posturas condizentes com esses valores.

Essa a grande oportunidade para o RH tomar iniciativas e criar projetos que capacitem e formem novos lideres para o futuro da organização. Será que sua empresa realmente esta formando novos líderes ou está apenas gerenciando um programa de trainees? E se está formando, está conseguindo reter esses talentos ou eles estão migrando para os braços de seus concorrentes?

Fonte: Blog do Líder

quinta-feira, novembro 18, 2010

A Senha que Abre a Porta do Futuro

Autor: Ivan Postigo

Pare de se ocupar com questões operacionais, isso é muito cômodo, e reserve um tempo para conversar sobre o futuro.

Saia do conforto da sua sala, enfrente um pouco de congestionamento, vá a seminários, visite fornecedores e clientes e, também, os reúna, com especialistas, na sua empresa, para algumas reflexões.

Grandes ideias nascem nas periferias, mais próximas da realidade e das dificuldades, enquanto estamos focados nos grandes centros.

Em um ambiente mercadológico de altíssima competitividade, a senha que abre a porta do futuro é Superação.
Superamos nossos competidores ou seremos superados. Já!

Digo-lhe com toda segurança, sempre que temos uma grande idéia, há sempre uma pessoa, em algum lugar , que se antecipou, trabalhando nela. Esse é lado ruim da questão.

O lado bom é que uma ideia nada vale enquanto não for colocada em prática.

Trate-as como pés de alface na sua banca de verduras. São perecíveis, e no início do dia sempre valem mais, pois são mais frescas e vistosas.

Depois que o concorrente fez sucesso não adianta dizer: “Eu tinha pensado nisso”. Para o pé de alface é fim de feira.

Em cada esquina, há sempre um indivíduo que se julga sábio, mas o mundo o desconhece. Para o mercado, o velho ditado “quem sabe faz, quem não sabe bate palma “ é bem adequado.

Individualistas, sempre se vêem obrigados e enfrentar a dura realidade que, em algum momento, aparecerá alguém melhor do que eles. O mundo trabalha vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, ritmo que ninguém, isoladamente, consegue acompanhar.

Nossa permanência no pódio é temporária em disputas acirradas, e o mundo, que gosta de novidades, torce para que nos superemos ou sejamos superados.

A grande dificuldade das empresas para prospecção de clientes e oportunidades de negócios, para construção do futuro, é que o mercado está cada vez mais segmentado.

Esforços para atrair a atenção de todos consomem recursos e não geram os resultados esperados e necessários.

Fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento é a identificação dos nichos consumidores e potenciais. Um gestor que não os reconhece, trabalha sem foco.

Em muitos segmentos, a volatilidade dos movimentos da moda e, principalmente, tecnológicos dificultam a identificação das ondas e das tendências.

Tendências costumam permanecer por períodos de 10 anos, confundindo-se com as ondas que são passageiras. Ocorre que a identificação não é um processo simples quando se procura aproveitá-las.

O ingresso tardio para explorá-las coloca a empresa em posição extremamente desvantajosa. Em um mercado em constante renovação, a demora na aplicação de ideias, pode torná-las mortas ou ultrapassadas, ainda que inéditas.

A vantagem competitiva está cada vez mais com as empresas que exploram com intensidade o capital intelectual de seu potencial de recursos humanos.

A excelência em gestão empresarial, que gera resultados e provoca o crescimento das organizações, está diretamente ligada à capacidade e disposição dos dirigentes em desenvolverem, adicionarem competências e se superarem.

Como dirigentes temos que identificar, reconhecer e agir para superar nossas próprias limitações.

Esse desprendimento permite abrir a porta do futuro gerando resultados maiores, com redução substancial do stress.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/maiores-resultados-para-a-empresa

terça-feira, novembro 16, 2010

Rápido, vá devagar

Autor: Ivan Postigo

Estamos em uma enrascada.

Quem passou a vida trabalhando mais de doze horas por dia, não são poucos, acha que não vale à pena.

No norte da América, onde as ideias que dão certo tornam jovens milionários, o excesso de esforço tem sido questionado e a defesa a uma vida com melhor qualidade veiculada, o que dizer então a respeito do sul?

Ir rápido porque e para onde?

Mulheres no topo das organizações já não é mais novidade. Não só são aceitas como incentivadas.

Algumas optaram por desenvolver suas carreiras, trocando de posição com os maridos, que cuidam da casa e das crianças.

Estranho? Não mais. Agora, estranho é estranhar.

Conforto não é de graça. Nada é grátis nesta vida. Ora, então que o providencie quem tiver as oportunidades.

Qual a novidade então? Elas estão enfartando mais!

Filhos, poucos e bem cuidados. Quem puder e souber os eduque, pois as ruas farão o contrário.

Vovó lavava a boca dos netos com sabão quando diziam palavrões, insistia para que tomassem cuidados, pois os costumes de casa iam à praça.

O mundo mudou. O chinelo foi aposentado, o sabão proibido, vovó foi para o retiro, os pais estão ausentes para obter renda para comprar o conforto, com isso os costumes da praça agora é que vão a casa.

Palavrões em casa? C…caramba, como falam!

Mundo aberto, sem proibições. Descriminalizar é a moda.

Um amigo perdeu o filho. As drogas o levaram. Overdose. Não é mais o mesmo. Jamais imaginou que isso pudesse acontecer.

O garoto sempre foi excelente aluno, exceto no último ano em que se envolveu com as drogas e ninguém sabia o que estava acontecendo.

O que pensa hoje o pai?

Não sei. Anda pensativo. Diz que tinha a mente aberta, mas neste momento apenas boca fechada.

Conhece pessoas com HIV positivo?

Eu conheço. A guardete de uma empresa de serviços que contratei e o filho de um amigo. Meu contato, até então, era o filme Filadélfia com Tom Hanks.

Senti o peso da questão quando ele se sentou em minha sala e em prantos falava sobre o impacto da notícia.

Em segundos assisti meu próprio filme: Também tenho filhos!

Sempre que posso digo a eles: – Vão com calma, sejam cuidadosos, prevenidos…

Eles ouvem? Sempre.

Respondem? Só quando os encho muito. A frase é curta e direta: – Dá um tempo!

Estão apenas usando o que aprenderam comigo quando eu queria que parassem com as peraltices.

E as conquistas? Muitas.

E o tempo para desfrutar? Pouco.

Lembra do velho ditado das duas alegrias: Uma na compra e outra na venda?

Cada vez mais válido.

Um domingo, pela manhã, encontrei um amigo com uma maravilhosa motoca prata, mais de mil cilindradas. Feliz. Tinha realizado um sonho. Insistia para que eu também fizesse o mesmo.

Passado algum tempo voltei a encontrá-lo caminhando. Disparei – Cadê a moto?

Ele, mais feliz ainda, respondeu: – Vendi. Não tinha tempo para usar.

Disse: Puxa, ainda bem que não te ouvi.

Ele:- Sorte sua, porque vender foi minha segunda alegria.

Aproveitei e perguntei: – Preciso fazer uma revisão no carro, quando posso deixar contigo? – um dos melhores mecânicos que conheço.

Levei um susto com a resposta: – Passa lá sábado a tarde.

Um tambor batia incessantemente na minha mente: Sábado à tarde?

Não tinha tempo para a motoca, mas tem para trabalhar?

Estamos todos muito ocupados. Será que a questão está em trabalhar mais ou melhor?

Acho que não tem jeito. Rápido, mas muito rápido, teremos que ir mais devagar!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/sem-tempo-para-a-vida

Para compartilhar, confiar é o primeiro passo

Autor: José Renato Santiago

Nós já fazemos tanto coisa não?

Sim são tantas atividades, tantas questões com as quais devemos, ou ao menos, segundo muitos devemos nos preocupar.

Será que não há nenhum momento de calma? De tranquilidade?

Será que realmente precisamos estar sempre com o grau de atenção em nível elevado?

Pois bem, sim e não…

Na verdade normalmente esta necessidade está dentro de nossa própria cabeça.

Muitas vezes imaginamos, maximizamos o valor de nossas ações e atos.

Como se houvesse sempre a necessidade de estarmos, digamos, ligados no 220 volts.

Lógico que não é bem assim.

Talvez o nosso temor em confiar nas outras pessoas seja um dos motivos por tal status de tanta preocupação.

Quem sabe se projetássemos um pouco mais de nós mesmos nas outras pessoas, isto não poderia ajudar que tivéssemos uma postura mais próxima da realidade.

Sim, pois esta situação de eterna vigilância é algo impensável e injustificável, será mesmo?

Ao acreditarmos um pouco que seja em nossos colegas, potencializamos, de forma exponencial, na real possibilidade de obtermos e trocarmos experiências, conhecimentos e ideias.

Esta crença é algo real, factível e razoável de ser colocado em prática, uma vez que os ganhos que podemos ter são enormes.

O aprendizado adquirido é uma oportunidade única e vale a pena arriscar.

O que podemos perder? Nada, realmente nada…que realmente valha a pena.

Por outro lado o que podemos ganhar é algo que de tão valoroso chega a ser incomensurável.

De uma forma ou de outra, há algo que é sempre obtido, a experiência.

Experiência que será tão importante para sabermos como agir em próximas oportunidades com outras pessoas ou colegas.

Enfim, a confiança pode ser considerada uma questão muito importante que pode viabilizar um melhor planejamento de nossas atividades e consequentemente o atendimento mais assertivo de nossas metas, objetivos e desejos…

Partilhar o conhecimento pode ser o primeiro passo… lembrando que ao compartilha-lo não deixamos de possui-lo e sim fazemos com que outras pessoas também tenham.

Será que podemos realmente confiar nisso?

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/confiar-nos-colegas

sexta-feira, novembro 12, 2010

Valores e Sucesso Profissional

Autor: Diego Ercoles

Vale qualquer coisa para se obter o que se deseja? A premissa já conhecida de Maquiavel de que os fins justificam os meios, vale para nossa vida profissional?

O mundo contemporâneo caminha cada vez mais acelerado. As cobranças de terceiros por resultados, nossas auto cobranças pelo sucesso, pelo prestígio, por alcançar sempre mais, por ser aprovado seja lá por quem for, muitas vezes acabam por atropelar valores tão importantes mas as vezes tão minimizados, valores como ética e moral.

Até onde o que os outros rotulam de sucesso em minha vida, faz com que eu me sinta uma pessoa de sucesso?

Para que isso seja mais aplicável, mais claro na vida de cada um, primeiro é preciso pensar, quais são os meus valores? Quais são as coisas pelas quais eu preso e me sinto mais humano por isso, me sinto mais orgulhoso de mim mesmo pensar assim?

Esses valores, geralmente serão encontrados naquilo que aprendemos em nossa infância, ouvindo, observando, admirando, um pai, uma mãe, um avô, uma avó, irmão mais velho ou outra pessoa que nos serviu de modelo e qual nos sentimos bem quando alguém diz: “você se parece muito com aquela pessoa”.

Entendendo portanto quais são os nossos valores, é preciso saber da importância que eles carregam ao serem aplicados em nossas vidas, seja na área profissional ou em qualquer outra área. É ao aplicá-los que nos formamos cada vez mais, nos formamos como pessoas, com a nossa individualidade, não nos ferimos por não ferirmos os nossos valores.

Portanto, para se alcançar aquilo que o mercado nos cobra é preciso estar atento aos seus valores. Se sentir aprovado por outros, mas por dentro, reprovado por si mesmo, é uma das agressões maiores que pode-se fazer consigo mesmo.

Ser ético e honesto naquilo que fazemos, é a essência para o verdadeiro sucesso. Um sucesso que lhe permite olhar para trás e ver que você trouxe consigo muitas outras pessoas, ao invés de atropelá-las, ver que para construir o seu caminho, não foi preciso destruir o caminho de ninguém, e até mesmo, por vezes, você pode parar para ajudar alguém, e quando se deu conta você mesmo havia sido ajudado.

Portanto, na busca pelo crescimento profissional não podemos esquecer da busca pelo crescimento pessoal. Só assim conseguiremos entender que para que eu chegue lá, não preciso impedir que outros cheguem também, e ainda, se alguém chegou primeiro, não quer dizer que não chegarei, ou que preciso tirá-lo de lá para conseguir ocupar o meu espaço.

Assim, conseguiremos entender ainda, que alcançar algo através de mentiras ou enganações poderá até fazer com que outros me aprovem pelo resultado alcançado, sem considerar os meios que foram usados, mas a minha consciência nunca me aprovará. E isso bastará para que eu saiba que não tenho todos os méritos que fiz parece ter.

Pensemos nisso, pois, embora não seja muito divulgado, o sucesso do TER, só faz sentido, se vier acompanhado do sucesso do SER.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/valores-e-sucesso-profissional

Como é difícil mudar

Autor: Evaldo Costa

Você também admite que mudar de atitude é algo bem difícil? Se pensa que não ou ainda não parou para analisar o assunto, lhe convido a pegar uma folha de papel em branco e começar a listar os comportamentos que você um dia pensou em mudar, mas que ainda permanecem em você, como se nenhuma tentativa fosse experimentada.

Para mudar, é preciso crer que agir de forma diferente poderá gerar resultados melhores. É necessário estar aberto para ver os fatos por um prisma diferente, tem que ser capaz de “enxergar colorido”, o que antes só podia ser visto em preto e banco. Em síntese, é necessário ser inovador.

Fácil? Nem tanto. Escrevo este artigo logo após um dia de atividades no exterior, com empresas e pessoas que experimentaram a mudança e tem bons exemplos a dar. O primeiro ensinamento vem da Apple, que aos poucos vem desafiando o mundo a mudar o hábito de lidar com a informática, no que concerne a leitura, edição de textos, exposições de slides entre outros aplicativos.

Boa parte das pessoas, atualmente, acessa o computador e a internet ainda que esporadicamente. Naturalmente, a grande maioria delas acostumaram a usar os produtos Microsoft, a exemplo, do Windows. Daí, utilizar um IPad do concorrente para acessar a internet, editar textos, planilhas e fazer apresentações pode parecer impraticável a um usuário incipiente da nova tecnologia.

Confesso que, também foi preciso um pouco de persistência e coragem para decidir por um IPad e abandonar a ideia de comprar um notebook. Claro que não contar com a mesma lógica de arquivamento de documentos do Windows e outros recursos da Microsoft incomoda muito. No começo, parecia mesmo que não iria dar para escrever meus artigos e manter, agora eletronicamente, o hábito da leitura.

Afinal de contas, ler jornal sem sujar as mãos, livros sem sentir o cheiro ou a textura do mesmo, pode parecer desconfortável. E é, mas com o tempo percebemos que há outras vantagens que não devem ser subestimadas. O produto IPad é uma realidade, e mais cedo ou mais tarde, vai sim canibalizar o mercado de notebooks. Aos céticos, é esperar para comprovar.

Mas, afinal de contas, o que isso significa? Que alguém resolveu pensar diferente e desafiar um modelo que parecia perfeito e imutável.
Exemplo análogo vem da comunicação. Muita gente pensa que a TV, os jornais, revistas, rádios e outdoors são as únicas formas de promover com sucesso produtos e serviços.

Empresas, como a Ford americana, vêm desafiando este modelo e apostando de forma organizada e inteligente nas mídias sociais. No primeiro momento, muitos especialistas criticaram o projeto da fabricante norte-americana, mas agora, diante dos sólidos resultados, muita gente tem sido forçada a rever seus conceitos de marketing digital.

Esses são apenas exemplos que servem para evidenciar um conceito muito antigo, porém esquecido por muitos: “tudo muda se você mudar!”.

Pense nisso e ótima semana.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/mudar-para-alcancar-resultados

quarta-feira, novembro 10, 2010

Voando sem asas!

Autor: Professor Paulo Sergio

Deus não deu asas ao ser humano, mas a nossa mente é capaz de nos fazer voar para os mais inóspitos lugares.

Voar em direção ao horizonte é fundamental ao treinamento da nossa mente. Não há limites, não há barreiras para se imaginar aquilo que se desejar. Não acredito que apenas com essa viagem mental alcancemos o que queremos, mas, esse passo é extremamente essencial para darmos início a conquista de objetivos, sonhos.

Como disse Einstein, uma mente funciona melhor quando igual a um para-quedas: aberta!

Abra sua mente, seja capaz de ressignificar os seus tormentos. Não dê incentivo, alimento às suas mazelas passadas. Comece e jamais termine uma viagem na qual você está livre para voar o mais alto que quiser e CRIAR o seu futuro da maneira que imaginar.

Dê asas à sua imaginação. Encha sua mente de belos sons, imagens, gostos, sensações. Aos poucos, é isso que você passará a sentir todos os dias, mesmo diante das dificuldades. É claro que terá seus momentos de angústia, tristeza, como todo ser humano, pois a realidade é necessária para que estejamos com os pés no chão, porém, sua mente logo redirecionará você para os pontos, que agora também fazem parte do seu cotidiano e da sua realidade, por meio do seu IMAGINAR.

Ficamos mais tristes do que deveríamos, sofremos mais do que deveríamos, também, porque não nos damos conta de criar mentalmente situações confortáveis, que rebaterão todo tipo de pensamento e sensação negativa em nosso cérebro. É como criar anticorpos ao negativismo, sensação de vítima.

Voe sem asas. Mesmo estando na sala do seu escritório, por alguns segundos, minutos, voe. Feche os olhos e sinta-se num parque, andando, ouvindo o cantar dos pássaros, o caminhar das pessoas. Imagine-se de mãos dadas com a pessoa que ama, de preferência seu cônjuge. Mesmo saturado e com um amontoado de documentos sobre sua mesa, dê a você cinco minutos para imaginar como seria agradável estar nesse momento ouvindo uma bela sinfonia ou deitado numa rede sentindo o frescor da brisa e o perfume do orvalho da manhã.

Sem asas somos capazes de voar. Somos a única espécie capaz disso, mas, talvez, a que menos aproveita esse poder.

Isso não acabará com seus problemas, seus medos, todavia, acredite, repentinamente você se surpreenderá com os resultados de agir desta maneira. Entretanto, você precisará ser perseverante, persistente para não desistir diante de momentos difíceis.

Voe sem asas. Sua mente é o ator principal do palco da sua vida. O seu corpo físico é a platéia e vai reagir conforme a apresentação do ATOR PRINCIPAL.

Diante da perda do emprego; voe sem asas para um novo emprego e para dentro de você para descobrir os motivos da demissão. Diante do não reconhecimento do seu valor no trabalho ou à família; voe sem asas para reconhecer que é fazendo o seu melhor que isso mudará. Diante das calúnias, voe sem asas para compreender que não deve se tornar igual ao caluniador, então, se está em paz consigo mesmo, rejeite às calúnias. À falta de dinheiro, voe sem asas para dentro de você e procure respostas por meio de muitas perguntas que fará a você mesmo para descobrir os motivos que estão lhe impedindo de ter uma boa condição financeira. Quem sabe o principal motivo seja o de você realmente só correr atrás do dinheiro, e não querer dar o seu melhor em troca dele.

Voe sem asas. Mesmo longe, abrace seu filho, fale com sua esposa. Mesmo na ausência dos seus pais que já partiram, ame-os, lembre-se dos seus sorrisos e afagos e do tempo em que você aproveitou o calor dos seus colos.

Voe, voe, sem asas. Um maravilhoso dia, semana, mês, ano, VIDA!!!

Fique com Deus, sucesso e felicidades sempre!

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/voando-sem-asas

quarta-feira, novembro 03, 2010

Ingredientes para o Sucesso - 10 Tópicos Essenciais para o Êxito nas Corporações

Autor: Tom Coelho

Enquanto consultor, tenho tido a oportunidade de conhecer e estudar a realidade de empresas diversas, seja no porte ou na atividade econômica, concluindo que invariavelmente a distância entre o sucesso e o fracasso é mensurada pela qualidade da gestão. Desta experiência, posso afirmar que o êxito no mundo corporativo passa necessariamente pelos quesitos abaixo relacionados.

1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder à seguinte questão: Qual é o seu negócio? Empresas de cosméticos vendem beleza, a expectativa das mulheres de se tornarem mais belas e atraentes. Companhias de transporte aéreo vendem economia de tempo, a promessa de fazer o usuário chegar mais rapidamente ao seu destino. Indústrias de freios e pneus vendem segurança. O que vende a empresa na qual você trabalha?
2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados (e não os meramente declarados) por uma empresa expressam seu DNA e sua personalidade. Definem o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da corporação. E a visão, quando comungada pelos colaboradores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.

3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é, há tempos, o fiel da balança. Do alto de sua subjetividade e infidelidade, sentencia quem capitula ou permanece no mercado, simplesmente decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa, e mais ainda, rentável. Este é o único caminho para a perenidade.

4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento sistemáticos. Administrar uma empresa não é fruto do acaso. É um processo que demanda a determinação de metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e continuamente monitoradas.
5. Produtos, serviços e atendimento excepcionais. Produtos e serviços (e todo produto é um serviço em última instância) estão comoditizados, cada vez mais similares em forma, conteúdo, design e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento. Este é o único fator possível de fidelização de clientes. E o primeiro a impor uma fronteira entre preço e valor.

6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Se a vantagem comparativa advém de um atendimento primoroso, este só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas,responsáveis e leais, além de íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos, além de promover a diversidade.

7. Marketing na veia. O marketing não pode ser entendido como responsabilidade de um departamento da empresa. Marketing é tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Ou, como diria Peter Drucker, ele é o próprio negócio. Deve-se cuidar da comunicação corporativa (no seio da empresa), mercadológica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.

8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. Vendas deficitárias, crédito irresponsável, cobrança inepta, investimentos perdulários e endividamento galopante conduzem gradualmente qualquer empresa à bancarrota. É preciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.

9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, ainda que incipiente como princípio valorativo. Num futuro próximo, a percepção do consumidor da preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará suas decisões de compra.

10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. Antever e traçar cenários. Criar novas maneiras de gerir o negócio e as pessoas. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.
Estes são ingredientes essenciais para o sucesso empresarial. Já a receita, cada um faz a sua, mediante a combinação inclusive de outros temperos.
Mas vale salientar que a prosperidade deve contemplar uma melhor qualidade de vida. Este é um objetivo final nobre e que vale a pena ser perseguido.

Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/qualidade-e-sucesso-nos-negocios